Mioma uterino: Sintomas, diagnóstico e tratamento

Mioma uterino é uma das condições ginecológicas mais comuns entre mulheres em idade reprodutiva. Caracterizado por tumores benignos no útero, o mioma pode variar em tamanho e impacto, afetando a qualidade de vida e a saúde reprodutiva.

 

Este artigo detalha os sintomas, métodos de diagnóstico e opções de tratamento para miomas uterinos, oferecendo informações valiosas para mulheres ou familiares que buscam compreender melhor essa condição.

 

O que é o mioma uterino e quais são seus tipos?

 

Mioma uterino, também conhecido como fibroma, é um tumor benigno que se forma no tecido muscular do útero. Existem vários tipos de miomas, classificados principalmente com base na localização:

 

  • Intramurais: Desenvolvem-se dentro da parede muscular do útero e são o tipo mais comum.
  • Subserosos: Formam-se na superfície externa do útero e podem se estender em hastes, conhecidos como miomas pediculados.
  • Submucosos: Crescem na camada submucosa do útero, sob o revestimento interno do útero, podendo deformar a cavidade uterina.
  • Intracavitários: Localizam-se dentro da cavidade uterina, aderidos à parede interna uterina por um haste.

 

Cada tipo de mioma pode variar em tamanho, desde muito pequenos até massas grandes que alteram a forma do útero.

 

O que causa mioma uterino?

 

A causa exata dos miomas uterinos ainda não é totalmente compreendida, mas vários fatores contribuem para o seu desenvolvimento. Estudos indicam uma forte influência de hormônios reprodutivos, como estrogênio e progesterona, que promovem o crescimento do tecido uterino durante o ciclo menstrual e podem contribuir para a formação e crescimento de miomas.

 

Além dos fatores hormonais, a predisposição genética também desempenha um papel significativo, pois miomas são mais comuns em mulheres com histórico familiar da condição. Outros fatores que podem aumentar o risco incluem obesidade, hipertensão, e nunca ter tido filhos.

 

Quais são os sintomas do mioma uterino?

 

Os sintomas do mioma uterino variam amplamente entre as mulheres, com muitas permanecendo assintomáticas. Aqueles que manifestam sintomas geralmente enfrentam:

 

Sangramento menstrual intenso e prolongado: Incluindo períodos mais longos que o normal ou sangramento entre períodos, o que pode levar à anemia.

Dor pélvica e pressão: As mulheres podem sentir dores contínuas ou episódicas na pelve, que podem irradiar para a região lombar e pernas.

Problemas de fertilidade: Miomas, especialmente submucosos, podem interferir na implantação do embrião e levar a complicações na gravidez, como abortos espontâneos ou parto prematuro.

Sintomas urinários: Devido à pressão dos miomas sobre a bexiga, sintomas como urgência urinária ou frequência aumentada podem ocorrer.

 

Esses sintomas dependem não só da presença, mas também do tamanho, número e localização dos miomas dentro do útero. A gestão desses sintomas é fundamental e deve ser discutida com um profissional de saúde para um plano de tratamento adequado.

 

Como diagnosticar e qual exame detecta o mioma uterino?

 

O diagnóstico de miomas uterinos envolve inicialmente um exame pélvico de rotina, onde o médico pode detectar irregularidades no tamanho ou forma do útero sugerindo a presença de miomas. Para confirmar a presença e determinar a extensão desses tumores, são utilizados métodos de imagem mais detalhados como:

 

  • Ultrassonografia: Este método de imagem por ultrassom é frequentemente utilizado por ser não invasivo, disponível e eficaz na visualização da estrutura uterina e na identificação de miomas.
  • Ressonância Magnética (RM): Empregada em casos mais complexos ou quando há necessidade de detalhar melhor os miomas e o tecido uterino envolvente, a RM fornece imagens de alta resolução que ajudam no planejamento terapêutico, especialmente se a cirurgia for considerada.

 

Além disso, novas tecnologias de imagem e avanços nos métodos diagnósticos estão continuamente melhorando a capacidade de detectar e caracterizar miomas uterinos com precisão, facilitando decisões terapêuticas mais informadas. Algumas dessas tecnologias são:

 

  • Ultrassonografia 3D: Fornece uma visão tridimensional do útero, melhorando a visualização dos miomas em comparação com a ultrassonografia convencional 2D.
  • Elastografia por ultrassom: Uma técnica que mede a rigidez dos tecidos, ajudando a diferenciar miomas de outros tipos de tumores uterinos.

 

Como tratar mioma uterino?

 

O tratamento para mioma uterino é diversificado e adaptado às necessidades individuais da paciente, considerando a severidade dos sintomas e os objetivos reprodutivos.

 

Medicamentos

 

Incluem agentes que regulam os hormônios, como os agonistas do GnRH, que podem reduzir temporariamente o tamanho dos miomas e aliviar sintomas como sangramento pesado e dor pélvica.

 

Procedimentos minimamente invasivos

 

Tais como a embolização da artéria uterina, que corta o suprimento de sangue ao mioma, causando sua redução, e a ablação por radiofrequência, que usa calor para destruir o tecido fibroso.

 

Cirurgia

 

A miomectomia, que remove os miomas preservando o útero, é frequentemente escolhida por mulheres que desejam manter a fertilidade. Já a histerectomia, onde ocorre a remoção do útero, é reservada para casos graves ou quando outros tratamentos falharam.

 

Essas opções são acompanhadas de aconselhamento para garantir a escolha do tratamento que melhor se alinha às circunstâncias pessoais e aos desejos de saúde reprodutiva da paciente.

 

Perguntas Frequentes

 

O que é um mioma uterino?

Mioma uterino, também conhecido como fibroma, é um tumor benigno que se forma a partir do tecido muscular liso do útero.

 

O que é mioma uterino intramural?

É um tipo de mioma que cresce dentro da parede muscular do útero, sendo o tipo mais comum.

 

O que é mioma uterino subseroso?

É um mioma que cresce na superfície externa do útero, podendo estender-se em uma haste, formando um mioma pediculado.

 

Miomas uterinos podem afetar a gravidez?

Miomas podem complicar uma gravidez, dependendo do tamanho e localização, potencialmente levando a problemas como parto prematuro ou dificuldade no parto.

 

É perigoso ter mioma no útero?

Miomas são geralmente benignos e não perigosos, mas podem causar desconforto e complicações como sangramento intenso e dor, afetando a qualidade de vida.

 

O que uma pessoa com mioma não pode fazer?

Não há restrições específicas para pessoas com mioma, mas atividades que aumentam a dor ou o desconforto devem ser evitadas.

 

Como é a dor de quem tem mioma?

A dor pode variar; alguns experienciam dor pélvica aguda, especialmente durante o período menstrual, enquanto outros podem ter dor constante ou pressão na pelve.

 

Quem tem mioma tem que fazer a retirada do útero?

A necessidade de retirar o útero depende do tamanho, localização dos miomas, e sintomas. Alternativas menos invasivas são consideradas primeiro.

 

É possível curar o mioma sem cirurgia?

Tratamentos não cirúrgicos como medicamentos hormonais e procedimentos minimamente invasivos podem controlar os sintomas e reduzir o tamanho dos miomas.

 

Qual o tamanho do mioma que precisa de cirurgia?

Cirurgia geralmente é recomendada para miomas grandes que causam sintomas severos ou que crescem rapidamente.

 

Mioma uterino pode virar câncer?

Miomas são benignos e não se transformam em câncer. A condição raramente está associada a um risco aumentado de câncer uterino.

 

Posso engravidar com mioma uterino?

Muitas mulheres com miomas conseguem engravidar; o impacto depende do tamanho e da localização dos miomas.

 

Mioma uterino é perigoso?

Normalmente não é perigoso, mas pode causar complicações como anemia devido a sangramento intenso se não tratado.

 

O que é bom para mioma uterino?

Gerenciamento de sintomas com medicamentos, procedimentos minimamente invasivos, e mudanças no estilo de vida como dieta equilibrada e exercícios podem ajudar.

 

Como diminuir mioma uterino?

Opções incluem tratamentos hormonais, medicamentos que regulam o estrogênio, e procedimentos como embolização da artéria uterina.

 

Quando operar mioma uterino?

A cirurgia é considerada quando miomas causam sintomas graves que não respondem a outros tratamentos, ou quando há crescimento rápido.

 

Mioma uterino engorda?

Miomas em si não causam ganho de peso, mas o aumento do volume abdominal pode ocorrer com miomas grandes.

 

Quais os sintomas menos comuns de miomas uterinos que nem sempre são mencionados?

Incluem aumento da frequência urinária, constipação, e dor nas costas ou pernas devido à pressão exercida pelo mioma.

 

Como os miomas uterinos podem afetar a vida sexual de uma mulher?

Podem causar dor durante a relação sexual, especialmente se localizados perto do colo do útero ou se forem grandes.

 

Os miomas uterinos podem afetar outros órgãos além do útero?

Sim, miomas grandes podem pressionar a bexiga ou o reto, causando sintomas urinários ou intestinais.

 

É possível ter mioma uterino e nunca precisar de tratamento?

Sim, é possível que mulheres com miomas uterinos pequenos e assintomáticos não necessitem de tratamento. A decisão deve ser baseada nos sintomas, tamanho e crescimento dos miomas.

 

Existe algo que possa ser feito para prevenir o desenvolvimento de mioma uterino?

Não há métodos comprovados para prevenir miomas uterinos, mas manter um estilo de vida saudável e um peso adequado pode ajudar a minimizar o risco.

 

Com qual frequência devo consultar um médico se tenho mioma uterino?

Recomenda-se consultas regulares a cada 6 a 12 meses, ou conforme indicado pelo seu médico, para monitorar a condição e ajustar o tratamento conforme necessário.

 

Conclusão

 

O mioma uterino, embora comum e geralmente benigno, requer atenção adequada devido aos potenciais sintomas disruptivos e às complicações associadas. A compreensão dos sintomas, o diagnóstico preciso e o tratamento adequado são fundamentais para gerenciar esta condição. 

 

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Mamografia digital como aliada na detecção do câncer de mama

A mamografia digital tem se estabelecido como um avanço significativo na luta contra o câncer de mama, proporcionando imagens mais claras e precisas que facilitam a detecção precoce da doença.

 

Este artigo explora os benefícios, as diferenças em relação à mamografia convencional, e mais detalhes sobre esse exame. Continue a leitura para entender sua importância.

 

O que é a Mamografia Digital?

 

A mamografia digital é uma tecnologia avançada usada para realizar mamografias, ela captura e analisa imagens do tecido mamário usando detectores eletrônicos, proporcionando imagens de alta resolução que podem ser visualizadas em monitores e ajustadas para melhor visualização.

 

Esse exame serve principalmente para a detecção precoce do câncer de mama, permitindo identificar tumores em estágios iniciais, quando são mais tratáveis. Sua importância reside na capacidade de melhorar significativamente as taxas de sucesso no diagnóstico e tratamento do câncer de mama.

 

Benefícios da Mamografia Digital

 

A mamografia digital oferece várias vantagens:

 

  • Maior precisão diagnóstica, especialmente em mulheres com tecido mamário denso.
  • Menor dose de radiação durante o procedimento.
  • Capacidade de manipulação digital das imagens, que permite uma avaliação mais detalhada e focada.

 

A tecnologia digital também permite uma integração mais eficaz com sistemas de saúde eletrônicos, facilitando o compartilhamento rápido de imagens médicas entre especialistas, o que pode acelerar o diagnóstico e o início do tratamento.

 

Além disso, a mamografia digital é frequentemente equipada com software avançado de análise de imagem, que pode ajudar a identificar áreas suspeitas com maior precisão, reduzindo a necessidade de exames adicionais e biópsias desnecessárias.

 

Indicações para a Mamografia Digital

 

A mamografia digital é indicada principalmente para o rastreamento do câncer de mama em mulheres, especialmente aquelas com tecido mamário denso, onde sua capacidade de capturar imagens detalhadas é particularmente vantajosa.

 

O exame é recomendado para mulheres a partir dos 40 anos como parte do exame anual, mas pode ser indicada mais cedo ou com maior frequência em mulheres com alto risco de câncer de mama, devido a fatores genéticos, histórico familiar ou outras condições médicas relevantes. Além disso, é útil para avaliar anomalias encontradas em outros exames ou alterações nos sintomas mamários.

 

Como é realizado o exame

 

Durante o exame, a mama da paciente é comprimida entre duas placas para achatar e estabilizar o tecido, o que ajuda a produzir imagens mais claras.

 

Um detector digital capta os raios-X que passam através da mama, convertendo-os em imagens digitais que são imediatamente visualizadas em um monitor. Este processo permite que o radiologista ajuste a imagem para melhor visualização e análise detalhada.

 

Preparo para o exame

 

Você pode estar se perguntando, mas como eu me preparo para fazer uma mamografia digital? Você deveria fazer o seguinte:

 

  • Marque seu exame: Agende sua mamografia com antecedência, preferencialmente entre o 5º e o 10º dia do seu ciclo menstrual, quando as mamas estão menos sensíveis.
  • Informe: Comunique ao médico se você possui próteses mamárias, histórico de cirurgias mamárias ou está grávida ou amamentando.
  • Traga seus documentos: No dia do exame, traga seu documento de identidade, cartão do plano de saúde (se possuir) e os resultados de mamografias anteriores, caso tenha.
  • Vista roupas confortáveis: Use roupas confortáveis e fáceis de remover.
  • Evite cosméticos: Não utilize desodorantes, cremes, loções ou talcos nas axilas e seios, pois podem interferir na qualidade das imagens.
  • Remova acessórios: Retire brincos, colares e pulseiras para facilitar o posicionamento durante o exame.
  • Informe sobre medicamentos: Comunique ao médico radiologista se você estiver tomando algum medicamento, principalmente hormônios.

 

Durante o exame:

 

Orientações do médico: Siga as instruções do radiologista durante todo o procedimento.

Compressão das mamas: A compressão das mamas entre as placas do mamógrafo é necessária para obter imagens mais nítidas. Pode causar algum desconforto, mas é um procedimento rápido e seguro.

Comunicação: Sinta-se à vontade para comunicar qualquer incômodo ou dúvida ao técnico(a) durante o exame.

 

Informações adicionais:

 

Jejum: Não é necessário jejum para a mamografia digital.

 

Diferenças entre Mamografia Digital e convencional

 

Tecnologia

 

Digital: Utiliza sensores digitais para capturar imagens, proporcionando maior nitidez e contraste.

Convencional: Emprega filmes radiográficos, resultando em imagens menos detalhadas.

 

Precisão

 

Digital: Permite a detecção de microcalcificações, pequenos depósitos de cálcio que podem ser os primeiros sinais de câncer, com maior precisão.

Convencional: A detecção de microcalcificações é mais desafiadora, podendo levar ao diagnóstico tardio de alguns casos.

 

Dose de Radiação

 

Digital: Utiliza menor dose de radiação em comparação à mamografia convencional, minimizando a exposição e seus riscos.

Convencional: A dose de radiação é um pouco maior.

 

Resultados

 

Digital: As imagens digitais podem ser ampliadas, ajustadas e armazenadas eletronicamente, facilitando a análise e o diagnóstico.

Convencional: As imagens em filme precisam ser manuseadas com cuidado e podem se deteriorar com o tempo, dificultando a comparação com exames anteriores.

 

Como identificar câncer na Mamografia Digital?

 

Os sinais que podem indicar a presença de câncer na mamografia digital são:

 

  • Massas: Áreas espessas ou nodulares nas mamas, que podem ter diferentes tamanhos e formas.
  • Microcalcificações: Pequenos depósitos de cálcio que podem aparecer como pontos brancos nas imagens.
  • Distorção da arquitetura mamária: Alterações na forma normal da mama, como enrugamento ou retração da pele.
  • Espessamento da pele: Pele da mama mais espessa ou com textura semelhante à casca de laranja.
  • Aumento da densidade mamária: Áreas da mama que parecem mais densas nas imagens, podendo indicar a presença de tecido canceroso.
  • Assimetria mamária: Uma mama parecer maior ou diferente da outra.
  • Retração do mamilo: Mamilo que se retrai para dentro da mama.

 

É importante ressaltar que nem todos esses sinais indicam necessariamente a presença de câncer. Diversas outras condições benignas podem apresentar imagens semelhantes na mamografia digital.

 

Portanto, a interpretação dos resultados e o diagnóstico preciso são responsabilidades exclusivas do médico especialista, que levará em consideração diversos fatores, incluindo seu histórico de saúde, exames físicos e outros testes diagnósticos.

 

Contraindicações

 

A mamografia digital se consolidou como uma ferramenta importante no diagnóstico precoce de câncer, oferecendo maiores chances de cura e melhor qualidade de vida, proporcionando às mulheres a oportunidade de um diagnóstico e tratamento mais eficazes.

 

No entanto, como qualquer procedimento médico, a mamografia digital possui algumas contraindicações que precisam ser consideradas para garantir a segurança e o bem-estar das pacientes.

 

No Centro Radiológico, prezamos pela sua saúde e por isso preparamos este guia completo com as principais contraindicações para a mamografia digital:

 

Gestantes: A radiação utilizada na mamografia digital pode ser prejudicial ao desenvolvimento do feto.

Mulheres amamentando: A radiação pode ser excretada no leite materno e afetar o bebê.

Implante mamário recente: A mamografia digital pode ser realizada após a cicatrização completa do implante, geralmente 6 semanas após a cirurgia.

Alergia ao contraste: Em casos raros, o contraste utilizado em alguns tipos de mamografia digital pode causar reações alérgicas.

Infecções mamárias: A presença de infecções nas mamas pode dificultar a interpretação das imagens e aumentar o desconforto durante o exame.

Cirurgias mamárias recentes: É importante aguardar um período de recuperação após cirurgias mamárias antes de realizar a mamografia digital.

Doenças inflamatórias da mama: Doenças como mastite e abscessos mamários podem dificultar o diagnóstico preciso.

 

Perguntas Frequentes


Qual a diferença entre a mamografia digital e a normal?

A mamografia digital produz imagens digitais mais precisas e detalhadas, com menor dose de radiação e possui armazenamento eletrônico. Já a tradicional faz imagens em filme, é menos precisas, há maior dose de radiação e um armazenamento físico.

 

Qual é o valor de uma mamografia digital?

É preciso consultar a clínica para obter um orçamento personalizado.

 

Para quem a mamografia digital é indicada?

É indicada para mulheres a partir de 40 anos, principalmente com histórico familiar de câncer de mama ou mutações genéticas BRCA1/BRCA2.

 

A mamografia digital doi?

A maioria das pacientes relata apenas leve desconforto durante a compressão. Técnicas para minimizar a dor podem ser utilizadas em ambos os casos.

 

Com qual frequência devo fazer a mamografia digital?

A frequência recomendada varia de acordo com a idade, histórico familiar e outros fatores de risco. Em geral, a maioria das mulheres com risco médio de desenvolver câncer de mama deve realizar o exame a cada 1 ou 2 anos a partir dos 40 anos.

 

Quais são os resultados possíveis da mamografia digital?

Um resultado normal indica que não foram encontradas anomalias nas mamas. Um resultado inconclusivo pode exigir a realização de exames adicionais para melhor avaliação. Um resultado suspeito indica a presença de alguma alteração que pode necessitar de mais investigação, como uma biópsia.

 

O que devo fazer se o resultado da minha mamografia digital for suspeito?

Se o resultado da sua mamografia digital for suspeito, seu médico irá orientá-la sobre os próximos passos, que podem incluir a realização de exames complementares, como ultrassom mamário, ressonância magnética das mamas ou biópsia.

 

Posso fazer a mamografia digital se estiver menstruada?

Sim, a mamografia digital pode ser realizada durante a menstruação. No entanto, algumas mulheres podem sentir maior sensibilidade nas mamas nesse período, o que pode tornar o exame um pouco mais desconfortável.

 

A mamografia digital pode prevenir o câncer de mama?

A mamografia digital não previne o câncer de mama, mas é uma ferramenta crucial para a detecção precoce da doença, o que aumenta significativamente as chances de cura e melhora a qualidade de vida.

 

Conclusão

 

A mamografia digital é uma aliada poderosa na detecção do câncer de mama. Com sua capacidade de produzir imagens detalhadas e sua eficácia melhorada, representa um grande passo adiante na detecção precoce e no tratamento eficaz. Ao considerar as diretrizes para frequência e métodos de triagem, as mulheres devem discutir suas opções com um profissional de saúde.

 

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Tudo sobre a Endometriose: Sintomas, diagnóstico e opções de tratamento

tudo sobre a endometriose

Você busca entender tudo sobre a endometriose?

Esta é uma condição que afeta 1 a cada 10 mulheres em idade fértil, causando dores e desconfortos significativos. Se você já ouviu falar sobre ou foi diagnosticada com esse problema, é essencial se informar sobre os seus aspectos para encontrar alívio para suas dores e desfrutar de uma vida com mais bem-estar.

Nos próximos tópicos, iremos explorar tudo sobre a endometriose, desvendando os principais questionamentos que a cercam. Vamos abordar desde o funcionamento normal do sistema reprodutivo até as formas de diagnóstico e tratamento mais atualizadas

Siga a leitura e saiba tudo sobre a endometriose! 

 

 O que é a endometriose

Em resumo, a endometriose é uma condição médica na qual células do tecido que reveste o interior do útero (endométrio), cresce fora do órgão, causando um quadro de inflamação crônica

Normalmente, o endométrio é expelido durante a menstruação. No entanto, na endometriose, o tecido se espalha para outras áreas do corpo, como:

  • Ovários;
  • Trompas;
  • Superfície externa do útero;
  • Intestino;
  • Bexiga;
  • Órgãos pélvicos.

Essas áreas então, passam a ser chamadas de lesões ou implantes. À medida que o ciclo menstrual progride, elas podem se tornar inflamadas e causar dores ao paciente.

Embora o problema possa afetar qualquer mulher em idade reprodutiva, é mais comum ocorrer entre 25 e 40 anos. Essa condição pode variar em gravidade, desde casos assintomáticos até outros em que a dor é debilitante e interfere na qualidade de vida da pessoa.

É importante ressaltar que a endometriose é uma doença crônica. Em outras palavras, ela não tem cura definitiva. Entretanto, existem opções de tratamento disponíveis para ajudar a gerenciar os sintomas que vamos abordar mais adiante.

 

Sintomas da endometriose 

Os sintomas da endometriose podem variar em gravidade e intensidade, e algumas mulheres podem até não apresentar sinais evidentes. No entanto, é importante estar atento aos alertas que podem indicar a presença do quadro.

Muitas mulheres experimentam dor pélvica intensa antes, durante ou após o período menstrual. Esse desconforto pode se estender para a região lombar e até mesmo para as pernas. Alguns pacientes também relatam dores durante a relação sexual, o que pode afetar diretamente a sua intimidade.

Além disso, outros sintomas da condição podem incluir:

  • Períodos menstruais intensos e prolongados;
  • Presença de coágulos sanguíneos durante a menstruação;
  • Sangramento irregular;
  • Fadiga crônica;
  • Desconforto ao urinar ou evacuar;
  • Infertilidade.

Devemos observar que os sintomas podem ser confundidos com outras condições médicas, o que pode levar a um diagnóstico tardio. 

Por isso, é fundamental consultar um profissional de saúde especializado, como um ginecologista com expertise em endometriose, para realizar uma avaliação adequada e obter assertividade sobre o caso. Além disso, é importante que o exame de imagem seja realizado por profissionais com conhecimento e experiência na detecção e diagnóstico da endometriose. Esses profissionais, como radiologistas especializados em imagem ginecológica, podem interpretar os resultados de forma precisa e fornecer informações adicionais que auxiliem no diagnóstico certeiro da doença.

 

Diagnóstico da endometriose 

Como citamos anteriormente, a endometriose pode ser um desafio para diagnosticar, pois seus sintomas podem ser semelhantes a outras doenças. 

Entretanto, existem alguns métodos que os profissionais de saúde utilizam para identificar a presença do quadro. 

Dois exames de imagem comumente utilizados são a ultrassonografia transvaginal com preparo intestinal e a ressonância magnética de pelve

Abaixo, vamos detalhar como esses procedimentos são colocados em prática. Confira!

 

Ultrassonografia Transvaginal com preparo intestinal

Esta avaliação envolve a inserção de uma sonda de ultrassom na vagina, permitindo que as estruturas pélvicas sejam visualizadas com mais clareza. 

O preparo intestinal, que pode envolver restrições alimentares e uso de medicamentos laxantes, é realizado para melhorar a visibilidade dos órgãos e lesões da doença durante o exame. 

 

Ressonância magnética de pelve com preparo intestinal

A ressonância magnética é um exame não invasivo que utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para criar imagens detalhadas do interior do corpo. 

Com o preparo intestinal, o procedimento fornece informações sobre:

  • Localização;
  • Extensão;
  • Características das lesões. 

Esse tipo de abordagem é especialmente útil quando se deseja avaliar a presença de endometriose profunda, que pode afetar órgãos além dos ovários e do útero.

 

Importância do Diagnóstico Precoce

O diagnóstico precoce é crucial para garantir um manejo adequado da condição. Quanto antes a endometriose for identificada, mais cedo as mulheres podem receber tratamento para melhorar a qualidade de vida e preservar a fertilidade.

A demora na descoberta pode levar a um agravamento dos sintomas e ao desenvolvimento de complicações adicionais.

Portanto, é essencial que se esteja atento aos sinais da doença e busque orientação médica.

 

Fatores de risco

Embora a causa exata da endometriose ainda seja desconhecida, existem alguns fatores de risco que podem aumentar a probabilidade de se desenvolver essa condição. 

Vamos explorar alguns desses pontos com mais detalhes a seguir. Confira!

 

Histórico familiar

Ter parentes de primeiro grau, como mãe ou irmã, com endometriose aumenta as chances de desenvolver a condição. 

Isso sugere uma possível influência genética na predisposição do quadro.

 

Menstruação precoce

Começar a menstruar em uma idade mais jovem pode estar associado a um maior risco de endometriose. 

Quanto mais cedo uma mulher começa a menstruar, maior é o tempo de exposição do tecido endometrial às flutuações hormonais. Consequentemente, há o aumento da probabilidade de implantes anormais ocorrerem.

 

Ciclos menstruais curtos

Ter ciclos menstruais com duração menor que 27 dias também pode ser um fator de risco. 

Ciclos menstruais mais curtos significam um maior número de períodos menstruais ao longo da vida. Esse fator pode aumentar as chances de células endometriais migrarem para outras áreas.

 

Fluxo menstrual anormal

Mulheres que têm um fluxo menstrual intenso ou prolongado podem ter um maior risco de desenvolver o quadro. 

Isso pode ser atribuído ao aumento da quantidade de tecido endometrial presente no útero, o que acaba facilitando sua disseminação para outras regiões do corpo.

 

Anormalidades no sistema reprodutivo

Por fim, certas condições anatômicas, como útero retrovertido (inclinado para trás), útero com septos ou uma vagina com obstruções, aumentam as chances de desenvolvimento da condição. 

Essas alterações costumam dificultar a saída do fluxo menstrual. Como consequência, elas permitem que as células que revestem o órgão migrem para as trompas de falópio e se espalhem para outras áreas.

É importante ressaltar que a doença pode ocorrer em pacientes sem fatores de risco conhecidos, assim como mulheres com fatores de risco podem não desenvolver a condição.

 

Opções de tratamento

O tratamento da endometriose tem como objetivo aliviar os sintomas, melhorar a qualidade de vida e, quando desejado, preservar a fertilidade. 

A escolha do tratamento dependerá da gravidade dos sintomas, da idade da paciente, dos planos reprodutivos e de outros fatores. 

Aqui estão algumas opções comumente consideradas:

 

Medicamentos para alívio dos sintomas:

  • Analgésicos: Medicamentos de venda livre ou prescritos podem ser usados para o desconforto causado pela condição.
  • Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs): Ajudam a reduzir a inflamação e aliviar a dor associada ao quadro.
  • Hormônios: Diversos hormônios podem ser prescritos para controlar o fluxo menstrual e o crescimento do tecido endometrial fora do útero.

Cirurgia

A cirurgia para endometriose pode ser indicada quando os tratamentos clínicos não surtem efeito ou quando a doença compromete órgãos vitais, essa abordagem visa remover os focos de endometriose e melhorar a qualidade de vida da paciente. Contudo, é crucial entender que a cirurgia não garante a cura definitiva: a endometriose pode retornar.

 

Tratamento complementar

  • Terapia de dor: Terapias como fisioterapia pélvica, acupuntura, técnicas de relaxamento e terapia cognitivo-comportamental podem ajudar a aliviar a dor crônica associada à endometriose.
  • Estilo de vida saudável: Adotar uma dieta equilibrada, praticar exercícios físicos regularmente e gerenciar o estresse podem contribuir para o bem-estar geral e auxiliar no controle dos sintomas.

 

Convivendo com a doença – Dicas

Uma dúvida muito comum entre diversas pacientes com endometriose é: afinal, é possível conviver bem com a doença?

Embora não exista uma cura definitiva, há várias medidas que podem ser adotadas para ajudar no gerenciamento dos sintomas e promover o bem-estar.

Confira abaixo algumas dicas úteis:

 

Eduque-se sobre a condição

Quanto mais você souber sobre a endometriose, melhor poderá entender seus sintomas e opções de tratamento. 

Pensando nisso, busque informações confiáveis em fontes médicas, converse com profissionais da área e participe de grupos de apoio para obter conhecimento e suporte.

 

Adote um estilo de vida saudável

Mantenha uma alimentação balanceada, rica em nutrientes, evitando preparações com potencial inflamatório. 

Além disso, pratique exercícios físicos regularmente, de acordo com a recomendação do seu médico. A atividade pode ajudar a reduzir a dor e promover o bem-estar de uma maneira geral.

 

Gerencie o estresse

Busque técnicas de gerenciamento do estresse, como meditação, yoga, respiração profunda ou outras atividades relaxantes que funcionem para você. 

Encontre maneiras saudáveis de lidar com os seus sentimentos e reserve tempo para cuidar de si mesma.

 

Converse com seu médico

Mantenha uma comunicação aberta e honesta com seu médico. Informe-o sobre seus sintomas, a eficácia do tratamento e eventuais preocupações. 

 

Busque suporte emocional

A endometriose pode ser emocionalmente desafiadora. Ter alguém com quem conversar pode fazer toda a diferença.

O apoio de amigos, familiares ou grupos para compartilhar suas experiências, obter suporte emocional e trocar informações é sempre bem vindo. 

 

Gerencie sua dor

Por fim, experimente diferentes métodos para aliviar a dor, como:

  • Compressas quentes na região pélvica;
  • Massagens suaves;
  • Técnicas de relaxamento;
  • Analgésicos recomendados pelo seu médico.

Encontre o que funciona melhor para você e tenha estratégias prontas para lidar com os sintomas quando eles surgirem.

Lembre-se de que cada pessoa enfrenta o quadro de maneira única. Com o apoio adequado, é possível levar uma vida plena e significativa.

 

Conclusão

A endometriose é uma condição complexa e desafiadora que requer um cuidado especializado e personalizado. 

Ao longo deste artigo explicando tudo sobre a endometriose, exploramos diversos aspectos, desde os sintomas e fatores de risco até as opções de diagnóstico e tratamento. No entanto, é essencial ressaltar o papel de buscar o acompanhamento de profissionais capacitados e experientes para lidar com o quadro.

Além disso, é importante também contar com uma equipe especializada em exames para que seu diagnóstico seja preciso e efetivo. Nesse cenário, conte com a expertise do Centro Radiológico! Acesse esse link e agende um exame de imagem com nossos especialistas!

 

Conheça os principais hormônios femininos e suas funções

Os hormônios femininos desempenham papéis essenciais no corpo da mulher. Essas substâncias químicas influenciam diversos aspectos, desde o humor até a manutenção da saúde feminina.

 

Entender o papel desses hormônios e como eles funcionam é fundamental para entender as mudanças que podem ocorrer no corpo de uma mulher. 

 

Nesse artigo, vamos te mostrar tudo que você precisa saber sobre os hormônios femininos. 

 

Siga a leitura!

O que são hormônios e como eles funcionam no corpo?

Quando falamos sobre hormônios, estamos falando de substâncias químicas produzidas por glândulas endócrinas. Ao serem liberados na corrente sanguínea, eles atuam como mensageiros químicos para regular diversas funções do corpo.

 

Eles afetam as células de órgãos-alvo específicos, onde se ligam a receptores nas membranas celulares ou dentro das células. Isso resulta em uma resposta fisiológica, afetando o metabolismo, o crescimento, o desenvolvimento, a reprodução entre outros aspectos.

 

Os níveis hormonais são controlados pelo sistema endócrino, que envolve várias glândulas e tecidos que produzem hormônios. 

 

Considerando esses pontos, podemos concluir que equilíbrio hormonal é essencial para manter a saúde e o bem-estar geral.

Tipos e funções dos hormônios femininos

Agora que compreendemos o papel dessas substâncias de maneira geral, vamos destacar os principais hormônios femininos e suas funcionalidades.

 

Estrogênio

O estrogênio é o principal hormônio feminino. Ele é o responsável direto pelo desenvolvimento de características  sexuais femininas, como:

 

  • Crescimento dos seios;
  • Distribuição de gordura corporal;
  • Crescimento do cabelo. 

 

Além disso, ele desempenha um papel importante no ciclo menstrual, estimulando o crescimento do endométrio (tecido que reveste o útero) durante a fase folicular do ciclo menstrual.

Progesterona 

Produzida pelo corpo lúteo no ovário, a progesterona é responsável por preparar o útero para a implantação de um embrião fertilizado. 

 

Se a fertilização não acontecer após a ovulação, a produção do hormônio progesterona começa a declinar. Esse declínio é uma das principais razões para o desprendimento do revestimento uterino, conhecido como endométrio, resultando na menstruação.

 

Durante a gravidez, a progesterona é produzida em altos níveis pela placenta. Essa produção contínua de hormônio ajuda a manter o revestimento uterino, evitando o desprendimento do endométrio e, consequentemente, prevenindo a menstruação. Além disso, a progesterona também contribui para a manutenção de uma gravidez saudável e segura, preparando o corpo para a amamentação e alterando o metabolismo da mãe para suportar o crescimento fetal.

Hormônio luteinizante (LH)

Esse é um hormônio feminino com origem na glândula pituitária. Ela tem como função regular o ciclo menstrual e estimular a ovulação. 

Ocitocina 

Por fim, a ocitocina é uma substância produzida no cérebro que trabalha na melhora do humor, redução do estresse e ansiedade. Por esse motivo, é conhecido também como “hormônio do amor”. 

Variações hormonais, seus sintomas e causas

As variações hormonais ocorrem quando há alterações nos níveis dessas substâncias no organismo. Essa mudança resulta em uma variedade de sintomas físicos e emocionais, causados por uma série de fatores.

 

Algumas das mais comuns incluem:

 

  • Menopausa: A menopausa é um momento na vida de uma mulher em que seus ovários deixam de produzir óvulos e ela para de menstruar. Isso geralmente ocorre em torno dos 50 anos, mas pode ocorrer mais cedo ou mais tarde; 
  • Síndrome pré-menstrual (SPM): A SPM é uma condição que afeta muitas mulheres antes do início da menstruação. Os sintomas podem incluir dor abdominal, dor nas costas, dor de cabeça, inchaço, fadiga, irritabilidade e mudanças de humor;
  • Gravidez: Durante a gravidez, os níveis hormonais de uma mulher mudam drasticamente para acomodar o desenvolvimento do feto. Isso pode resultar em uma variedade de sintomas, incluindo náuseas matinais, fadiga, mudanças de humor, aumento da fome e dores de cabeça;
  • Hipotireoidismo: O hipotireoidismo ocorre quando a tireoide não produz hormônios suficientes. Os sintomas incluem fadiga, ganho de peso, constipação, pele seca, unhas quebradiças, cabelo fraco e perda de memória;
  • Hipertireoidismo: O hipertireoidismo ocorre quando a tireoide produz hormônios em excesso. Os sintomas incluem perda de peso, aumento da frequência cardíaca, sudorese, irritabilidade, tremores e ansiedade.

 

Mantendo a saúde hormonal feminina em equilíbrio

É fundamental que as mulheres realizem exames de rotina e dosagens de hormônios regularmente para manter a saúde geral em equilíbrio. Algumas das avaliações mais comuns incluem:

 

Exames hormonais:

Exames de sangue são comumente solicitados para avaliar os níveis de hormônios como estrogênio, progesterona e testosterona. 

 

Essas avaliações podem ajudar a identificar possíveis desequilíbrios hormonais que podem levar a problemas de saúde, incluindo irregularidades menstruais, síndrome dos ovários policísticos, infertilidade, osteoporose e menopausa precoce.

 

Exames de imagem e outros exames de rotina:

Além dos testes hormonais, existem outros exames que são essenciais para a saúde feminina. 

 

A mamografia, por exemplo, é utilizada para detectar o câncer de mama em estágios iniciais. O exame de Papanicolau é outra avaliação essencial que pode identificar mudanças precoces nas células cervicais. Além disso, os exames de imagem, como a ultrassonografia, são frequentemente usados para verificar anormalidades nos órgãos reprodutivos.

 

Portanto, é importante manter em dia exames de check-up para garantir a manutenção da saúde hormonal e a detecção precoce de possíveis condições de saúde.

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Conheça 7 tipos de câncer de mama

câncer de mama

Você sabia que existem 7 diferentes tipos de câncer de mama? 

 

Quando falamos de tumores nessa região, devemos compreender que estamos entrando em uma área muito vasta e abrangente. Existem diversas variações de nódulo, cada uma contando com suas características específicas, como diagnóstico e até tratamentos. 

 

Portanto, para te ajudar a explorar melhor o assunto e não deixar dúvidas, separamos aqui 7 tipos de câncer de mama para você conhecer. Confira! 

 

O que é câncer de mama? 

Antes de qualquer coisa, precisamos ter um panorama geral da condição. Em poucas palavras, o câncer de mama consiste na multiplicação desordenada de células anormais na região

 

Esse conjunto, por sua vez, pode chegar até outros órgãos, dependendo do tipo de câncer de mama, o que pode gerar diferentes fatores de risco. 

 

Fatores de risco

Mas afinal, quais são os pontos que podem contribuir para o desenvolvimento dessa condição? 

 

O câncer de mama é uma doença originada, especialmente, por modificações genéticas ligadas à biologia celular, podendo ser aceleradas por questões ambientais, como:

 

  • Tabagismo;
  • Utilização de hormônios; 
  • Alcoolismo;
  • Obesidade. 

 

Além desses pontos, mutações genéticas presentes em grupos familiares também podem ser fatores de risco, especialmente em mulheres caucasianas. A atenção deve ser redobrada em pacientes com histórico dessa condição na família, especialmente quando ela tenha sido diagnosticada em parentes antes dos 35 anos de idade. 

 

7 tipos de câncer de mama

Agora que compreendemos sobre a doença e seus fatores de risco, podemos avançar para conhecer os diferentes tipos de câncer de mama. Acompanhe a leitura! 

 

1. Carcinoma ductal in situ

Considerado o mais recorrente, o carcinoma ductal in situ, conhecido como câncer não invasivo ou pré-invasivo, representa 20% dos quadros de tumor na região. Apesar de ser considerado maligno, ele é uma neoplasia considerada inicial e localizada apenas nos ductos mamários, sem invasão do tecido mamário e, consequentemente, sem risco de invasão de outros órgãos (metástases). 

 

Por esse motivo, ele pode reagir muito bem aos tratamentos quando diagnosticado de maneira precoce e que quase todas as mulheres diagnosticadas nesse estágio da doença podem ser curadas. No entanto, ressaltamos que estamos falando de uma doença inicial e que não costuma apresentar sintomas. Ou seja, é necessário sempre estar com os seus exames de rotina de mamas em dia.

 

2. Carcinoma de mama invasivo

Como vimos no tópico anterior,o carcinoma não invasivo o tumor está localizado apenas no ducto mamário. No entanto, no carcinoma invasivo, a lesão infiltra o tecido mamário adjacente,  e, consequentemente, aumenta as chances das células neoplásicas invadirem também outros órgãos (metástases) Existem dois tipos de câncer de mama invasivos principais, que se diferenciam pelo local que eles surgem:

 

O carcinoma ductal invasivo, que representa entre 70 a 80% de todos os cânceres de mama, e que se desenvolve no ducto mamário, e o carcinoma lobular invasivo, que surge nos lóbulos mamários.

 

3. Câncer de mama triplo negativo

Nesse tipo de câncer de mama, considerado câncer de mama invasivo especial e agressivo, as células tumorais param de produzir a proteína HER2, além de não contarem com receptores de hormônios sexuais femininos, como progesterona e estrogênio, por exemplo. Por esse motivo, o tratamento dessa condição é mais complicado

 

4. Câncer de mama inflamatório

Aqui, temos um outro tipo de carcinoma ductal invasivo especial, raro e também agressivo. Apresenta várias características que o diferenciam dos demais cânceres de mama invasivos. Como o nome sugere, a condição consiste em um processo em que as células causam inflamação da mama, causando sinais e sintomas como edema  da mama, vermelhidão e inchaço. 

 

5. Doença de Paget 

Câncer de mama raro, e assim como os carcinomas invasivos, infiltra o tecido mamário adjacente, especialmente a aréola e os mamilos. Normalmente, esse câncer causa sintomas como vermelhidão, queimação, descamação, coceira e, em casos específicos, inversão do mamilo. 

 

6. Angiossarcoma

O angiossarcoma de mama também é raro, e acomete as células dos vasos sanguíneos ou do sistema linfático, trazendo sinais como modificações na pele dos seios e nódulos. Em muitos casos, ele acontece como consequência de alguma complicação de radioterapia feita aproximadamente 10 anos antes do início dos sintomas.  

 

7. Tumor filóide 

Por fim, esse é um tipo de câncer de mama que cresce no estroma mamário (tecido conjuntivo) diferentemente dos carcinomas, que se desenvolvem nos ductos ou lóbulos mamários. Na maioria dos casos, trata-se de um tumor benigno, porém alguns casos podem ser malignos.

 

Prevenção

Como citamos acima, o ambiente pode ser um fator chave para desencadear o desenvolvimento do câncer de mama. Nesse cenário, existem algumas mudanças na rotina que podem ajudar a prevenir o surgimento da doença. São elas: 

 

  • Controle do peso;
  • Prática de atividade física;
  • Evitar abuso de bebidas alcoólicas e do fumo;
  • Não utilizar TRH por tempo prolongado.

 

Conclusão 

Como vimos acima, um dos fatores providenciais para vencer o câncer de mama é o seu diagnóstico precoce. Quanto mais cedo a paciente descobrir a patologia, maior será a chance de cura.

 

Portanto, nossa dica é que você mantenha uma rotina de acompanhamento com um médico especialista, realizando exames periódicos de imagem e check-ups para verificar alguma alteração na região. 

 

Nesse contexto, é fundamental contar com especialistas capacitados e experientes para a realização dos exames recomendados pelo médico.

 

Assim, o Centro Radiológico surge como a opção ideal para você, unindo uma equipe qualificada com os equipamentos de última tecnologia. Clique aqui e agende um exame preventivo

Cisto no ovário: O que causa, sintomas, diagnóstico e tratamentos

Você conhece os sintomas do cisto no ovário? 

 

Um diagnóstico dessa condição costuma trazer receio para as pacientes. Afinal, apesar de ser um quadro comum, ainda existe bastante desconhecimento sobre o assunto. 

 

No entanto, para sanar suas dúvidas, separamos nesse artigo algumas informações importantes sobre os sintomas do cisto no ovário, além de seu tratamento e seus diferentes tipos. Siga a leitura e tire todas as suas dúvidas sobre o tema!

 

Sintomas e possíveis causas

Os cistos ovarianos são acúmulos de líquido encapsulados que se desenvolvem nos ovários. Entretanto, nem todos cistos ovarianos são anormais. Em idade reprodutiva, as mulheres desenvolvem pequenos cistos ovarianos em decorrência da resposta hormonal fisiológica do organismo, que são denominados cistos foliculares ou, apenas, folículos.  

 

Existem diversas causas que podem ser as responsáveis pelo surgimento de cistos ovarianos, além dos cistos foliculares normais que citamos. As mais comuns são:

 

  • Histórico na família de cisto no ovário;
  • Uso de medicação para estimular ovulação;
  • Alterações hormonais;
  • Presença de tumores benignos ou malignos;
  • Endometriose;
  • Infecção pélvica. 

 

Em relação aos sintomas, dependem muito do tipo de cisto, porém na grande parte dos casos, os cistos no ovário são silenciosos, ou seja, assintomáticos. Assim, eles normalmente são identificados somente com o auxílio de exames de rotina, como a ultrassonografia transvaginal, por exemplo. 

 

No entanto, alguns sintomas podem indicar o desenvolvimento desse problema. Veja:

 

  • Inchaço abdominal;
  • Sensação de pressão na região abdominal;
  • Ciclos menstruais irregulares;
  • Incomôdos durante as relações sexuais;
  • Dores pélvicas, nas costas e pernas ou ao evacuar;
  • Episódios de náuseas ou vômitos.

 

Diagnóstico

O diagnóstico do cisto no ovário é realizado através de exames ginecológicos como por exemplo o ultrassom transvaginal, associado a exames laboratoriais

 

Em alguns casos, outros exames de imagem são solicitados para melhor definição dos cistos, como ressonância magnética de pelve, que tem alta acurácia na localização, avaliação, mensuração e diagnóstico.

 

 

Principais tipos de cisto no ovário 

Como citamos anteriormente, existem diferentes tipos de cistos no ovário, e nem todos são considerados anormais, sendo grande partes deles fisiológico e sem necessidade de intervenção. Abaixo, vamos citar os mais comuns e suas características principais. Veja!

 

Cistos foliculares

Em todo ciclo menstrual, ocorre o crescimento de um folículo ovariano (pequeno cisto com um óvulo dentro), originado pelas variações hormonais. No meio do ciclo, o natural é que essa estrutura se rompa, liberando o óvulo para o caminho das trompas e gerando a ovulação. Entretanto é um cisto fisiológico normal. 

 

No entanto, quando esse folículo não se rompe, ele permanece juntando líquidos no seu interior e aumentando seu volume, se transformando em um cisto. Esse é o tipo mais recorrente, sendo muito comum em mulheres mais jovens. 

 

Cistos de corpo lúteo 

Já os cistos de corpo lúteos são gerados depois do período de ovulação, produzindo a progesterona, hormônio responsável por fornecer as estruturas necessárias para o útero receber o embrião. Também considerado cisto fisiológico normal.

 

Cistos hemorrágicos

Essa condição é o cisto de corpo lúteo que, por algum motivo, passou por um sangramento em seu interior. Embora possa causar alguma dor pélvica, os cistos hemorrágicos pequenos não necessitam de intervenção e, após algumas semanas,  são reabsorvidos pelo próprio organismo. 

 

Eventualmente, o cisto hemorrágico pode crescer ao ponto de até romper, um quadro doloroso que necessita de avaliação médica. 

 

Cisto de endometrioma 

Endometrioma é um cisto formado por endometriose, porém no ovário, recebendo este nome em particular. A endometriose é a presença de células do endométrio (camada reveste a cavidade interna uterina) fora do útero que pode aparecer em qualquer parte do abdome e, quando surgem nos ovários, recebem o nome de endometrioma. 

Cisto solidocístico

O cisto solidocístico é o cisto que, além do conteúdo líquido, há componente sólido associado dentro do cisto. Portanto, há maior risco de ser uma lesão maligna. Nestes casos, tais cistos precisam ser analisados por médicos especialistas para definirem a melhor conduta. 

Tratamento 

Na grande parcela dos quadros de cistos no ovário, a retirada dos mesmos não mostra-se necessária, visto que a tendência natural é de que desapareça após algumas semanas. Nesses casos, somente o acompanhamento periódico por um médico especialista e exames de imagem é o suficiente para acompanhar se o cisto está crescendo ou diminuindo. 

 

Quando ele não diminui, mostra características malignas ou apresenta sintomas, o melhor tratamento dependerá de diversos fatores, como idade do paciente, os sinais apresentados, tipo e tamanho do cisto, etc. 

 

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Caso você note algum sintoma de cisto no ovário, o mais recomendado é procurar o auxílio de um médico ginecologista. Ele terá a expertise necessária para diagnosticar a raiz da condição e te encaminhar para o melhor tipo de tratamento.

 

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Nódulo na mamografia: o que pode significar?

Afinal, o que é um nódulo na mamografia?

 

Os exames de rotina são fundamentais para manter a vitalidade e bem-estar da mulher. Através desses procedimentos, a paciente pode ter uma visão mais ampla e aprofundada do que está acontecendo em seu organismo. 

 

E dentre as avaliações de imagem femininas mais populares e importantes, certamente podemos destacar a mamografia, responsável por verificar a saúde da região mamária.

 

Nesse artigo, vamos te mostrar mais detalhes sobre esse assunto e te mostrar o que pode significar um nódulo na mamografia.

Siga a leitura!

 

Nódulo na mamografia: o que pode significar? 

Um nódulo mamário é uma lesão que cresce de forma anormal no seio da mulher. Dependendo da localização, essas estruturas podem ser sentidas ao toque.

 

As formas mais comuns são: 

 

Fibroadenoma 

Fibroadenomas são lesões que acometem com maior frequência as mulheres de até 35 anos, consideradas como uma das irregularidades benignas mais comuns.

 

Normalmente, eles surgem de maneira assintomática, sem dores ou desconfortos. 

 

Cistos

Já os cistos de mama são nódulos  com conteúdo líquido e envolvidos em uma membrana, podendo surgir em uma ou nas duas mamas. A aparência é arredondada e com margens  bem delimitadas

 

A maior parte deste problema surge de forma benigna, no entanto, quando ele cresce, pode apresentar dores e inchaços, principalmente na semana pré-menstrual.

 

Neoplasias malignas

Por fim, as neoplasias malignas são lesões bastante incomuns em pessoas com menos de 30 anos do sexo feminino. Os nódulos malignos habitualmente têm margens irregulares e mal definidas na mamografia. A incidência desse nódulo aumenta proporcionalmente com a idade das pacientes

 

Ela é o resultado de um crescimento desordenado de células malignas, podendo provocar a saída de líquido pela região. 

 

O que a mamografia pode detectar?

A mamografia é um exame de diagnóstico por imagem não invasivo com objetivo central de analisar a saúde das mamas, descartando ou diagnosticando a presença de doenças, assimetrias ou lesões.

 

A realização desse procedimento acontece através da radiação ionizante em baixas doses, que gera ilustrações detalhadas e em alta definição da estrutura interna do corpo.

 

Esse procedimento é considerado o mais efetivo para o rastreamento e detecção precoce do câncer de mama, sendo fundamental para o tratamento da condição. 

 

Ao realizar esta avaliação, o médico procura por diversas condições, como:

  • Nódulos;
  • Microcalcificações;
  • Distorções da arquitetura mamária;
  • Áreas densas assimétricas.

 

Mas afinal, quando fazer a mamografia?

Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer), a mamografia de rastreamento (realizada em pacientes sem sinais ou sintomas de tumor de mama) deve ser feita na faixa etária entre 50 a 69 anos, a cada dois anos.

 

Entretanto, em alguns casos específicos (como com pessoas que tenham histórico familiar de tumores), é importante que o indivíduo busque o exame com mais antecedência

 

Caso o seu médico indique a realização deste procedimento, é fundamental que você encontre um lugar que conte com todo o aparato necessário para te receber da melhor maneira possível. Desde a qualidade dos equipamentos até a capacitação dos médicos radiologistas.

 

Com mais de 10 anos de experiência, o Centro Radiológico tem exatamente essa estrutura ideal para que o seu diagnóstico seja realizado de forma segura e eficiente.

 

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Mamografia ou Ultrassom: Conheça as diferenças entre estes exames

mamografia

O diagnóstico precoce pode salvar vidas, principalmente em patologias como o câncer de mama. De acordo com o INCA – Instituto Nacional do Câncer, mais de 95% dos casos têm chance de cura se forem descobertos em seus estágios iniciais. Mas afinal, qual desses exames é mais recomendado para este fim, mamografia ou ultrassom? 

 

No geral, tanto a mamografia como o ultrassom são exames que fazem parte da rotina da mulher. Mas ainda que sejam complementares, há algumas diferenças entre eles.

 

Vamos conferir quais são elas?

 

Mamografia ou ultrassom de mamas: conheça as diferenças!

 

Mamografia

A mamografia é um exame feito por meio de radiografia, usando radiação ionizante em baixas doses. Seu principal objetivo é detectar o câncer de mama precocemente, além de complementar a análise e tratamento efetivo da doença, caso diagnosticada.

 

Essa radiografia, realizada por meio do mamógrafo, faz uma compressão das mamas, o que justifica esse exame ser levemente dolorido. Além disso, tem como padrão o perfil de não ser invasivo.

No geral, o exame identifica precocemente qualquer possível sinal de tumores malignos, assim como lesões benignas, microcalcificações e nódulos.

 

Ultrassom de mamas

A ultrassonografia é realizada com ajuda de um transdutor. É por meio do choque de seu som com as estruturas do corpo que ele forma as imagens que serão posteriormente analisadas pelo médico.

 

É leve, não invasivo, identifica cistos, nódulos, espessamento do tecido mamário e até secreções nos mamilos.

 

O ultrassom de mamas serve, sobretudo, para detecção e análise dos nódulos, de modo a identificar se eles são sólidos (compostos por um conjunto de células) ou cistos (formados por conteúdo líquido). Além disso, também tem por característica:

 

  • Monitorar a integridade de implantes mamários; 
  • Avaliar nódulos palpáveis em mulheres com idade inferior a 40 anos; 
  • Pesquisar coleções líquidas ou abscessos pós cirúrgicos;
  • Rastrear o câncer de mama em mulheres com mamas densas à mamografia.

 

Observação:

Não é geralmente recomendado como método de rastreamento primário devido à sua sensibilidade variável e à possibilidade de não detectar microcalcificações, que podem ser indicativas de câncer.

 

Perguntas Frequentes

 

Qual exame é mais preciso, mamografia ou ultrassonografia?

A mamografia é geralmente mais precisa para o rastreamento inicial do câncer de mama, especialmente para detectar microcalcificações que indicam estágios iniciais da doença. O ultrassom é mais eficaz para diferenciar entre massas sólidas e cistos e é mais preciso em tecidos mamários densos.

 

Por que o médico pede ultrassom depois da mamografia?

Médicos frequentemente solicitam um ultrassom após a mamografia se há necessidade de examinar mais detalhadamente uma área suspeita não claramente visível na mamografia, ou para determinar se uma anormalidade detectada é sólida (como um tumor) ou cheia de líquido (como um cisto).

 

Pode fazer ultrassom da mama sem a mamografia?

Sim, é possível realizar ultrassom da mama sem mamografia, especialmente em mulheres mais jovens com tecidos mamários densos ou em situações onde a radiação deve ser evitada, como durante a gravidez. No entanto, geralmente, a mamografia é preferida para rastreamento inicial em mulheres acima de 40 anos.

 

Qual a principal desvantagem do uso do ultrassom de mama em relação à mamografia?

A principal desvantagem do ultrassom de mama em relação à mamografia é que ele é menos eficaz na detecção de microcalcificações, que podem ser indicativos precoces de câncer de mama. Além disso, o ultrassom pode resultar em mais falsos positivos, levando a investigações adicionais desnecessárias.

 

A mamografia é segura devido à radiação?

Sim, a mamografia é segura. A exposição à radiação é muito baixa e é considerada um risco aceitável em comparação aos benefícios de detectar o câncer de mama precocemente.

 

Posso fazer mamografia e ultrassom no mesmo dia?

Sim, muitas vezes é prático e eficiente realizar ambos os exames no mesmo dia, especialmente se uma anormalidade for detectada em um exame e precisar de investigação adicional.

 

Como o histórico familiar de câncer de mama afeta a decisão entre mamografia e ultrassom?

Mulheres com histórico familiar significativo de câncer de mama podem começar a realizar mamografias mais cedo e mais frequentemente, conforme recomendado por diretrizes médicas. O ultrassom pode ser adicionado se a mamografia for menos eficaz devido à densidade do tecido mamário ou se resultados mais detalhados forem necessários.

 

Qual exame é mais provável de exigir acompanhamento após um resultado anormal?

Ambos os exames podem exigir acompanhamento após resultados anormais, mas a mamografia tende a ter uma taxa maior de chamadas de retorno para esclarecimentos adicionais, especialmente quando detectar microcalcificações que podem não ser completamente avaliadas apenas com ultrassom.

 

Qual dos dois fazer, mamografia ou ultrassom? 

A escolha depende de uma análise multifatorial realizada por um especialista. Indica-se a mamografia a cada 2 anos, a partir dos 40 e anualmente após os 50. Já o ultrassom tende a ser solicitado para mulheres jovens com histórico de câncer na família, com alterações palpáveis na mama ou que desejam colocar silicone.

 

Vale ressaltar que eles são complementares no diagnóstico de patologias. Por isso, seja como método preventivo ou após identificação de qualquer alteração na mama, consulte o seu médico.

 

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Quais são os tipos de câncer de mama?

É comum pensar que o câncer de mama é uma condição só, mas na realidade, ele é um grupo heterogêneo de doenças com características bem distintas. Ou seja, existem diversos tipos de câncer de mama.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o Brasil terá cerca de 67 mil novos casos de câncer de mama em 2022.  

Conhecer os tipos de câncer de mama, suas características, sinais e sintomas ajuda a prevenir e a diagnosticar precocemente. Acompanhe a leitura!Continue reading

Quais são os fatores de risco do câncer de mama?

Existem fatores de risco do câncer de mama não modificáveis e modificáveis. Isso significa que você pode prevenir alguns riscos que aumentam as chances de desenvolvimento da doença.

Obesidade, sedentarismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, por exemplo, são alguns exemplos de fatores de risco que conseguimos eliminar.

Quer entender melhor e conhecer os principais fatores de risco do câncer de mama? Continue lendo!Continue reading