Tendinite no quadril: Quando e por que acontece?

A tendinite no quadril é uma condição dolorosa que pode afetar significativamente a mobilidade e a qualidade de vida.

 

Neste artigo, vamos conhecer quando e por que a tendinite no quadril ocorre. Continue a leitura para entender melhor essa condição e como gerenciá-la eficazmente.

 

O que é tendinite no quadril?

 

Tendões são estruturas fibrosas que conectam os músculos aos ossos, permitindo a movimentação das articulações e fornecendo suporte e estabilidade. No quadril, esses tendões são fundamentais para a realização de movimentos como caminhar, correr, subir escadas e levantar-se.

 

A tendinite no quadril ocorre quando esses tendões se inflamam devido a esforço excessivo, lesões repetitivas ou sobrecarga.

 

Função dos tendões no quadril

 

Os tendões no quadril são responsáveis por transmitir a força dos músculos para os ossos, facilitando movimentos como a flexão, extensão, rotação e abdução do quadril. Eles trabalham em conjunto com os músculos e ligamentos para manter a articulação do quadril estável e funcional, suportando tanto movimentos cotidianos quanto atividades físicas intensas.

 

Tipos de tendinite no quadril

 

Existem vários tipos de tendinite no quadril, cada um afetando tendões específicos e apresentando sintomas distintos:

 

Tendinite do glúteo médio

 

A tendinite do glúteo médio é a inflamação do tendão que conecta o músculo glúteo médio ao fêmur. O glúteo médio é importante para a estabilização pélvica e a abdução do quadril (movimento de afastar a perna do corpo).

 

A inflamação desse tendão pode causar dor na parte lateral do quadril, dificultando atividades como caminhar, correr e subir escadas. Esse tipo de tendinite é comum em corredores e atletas que realizam movimentos repetitivos de abdução.

 

Tendinite do psoas ilíaco

 

A tendinite do psoas ilíaco afeta o tendão do músculo iliopsoas, que é responsável pela flexão do quadril e desempenha um papel importante na postura e na estabilidade da coluna vertebral. A inflamação do tendão do psoas ilíaco pode causar dor profunda na virilha ou na parte frontal do quadril, especialmente ao levantar a perna ou dobrar o quadril.

 

Esse tipo de tendinite é frequentemente observado em bailarinos, ginastas e pessoas que praticam esportes que exigem movimentos de flexão do quadril.

 

Tendinite do piriforme

 

A tendinite do piriforme envolve a inflamação do tendão do músculo piriforme, localizado na região glútea. O músculo piriforme é responsável pela rotação externa do quadril e pela estabilização da articulação sacroilíaca.

 

Quando inflamado, pode causar dor profunda nas nádegas que pode irradiar para a perna, uma condição conhecida como síndrome do piriforme. Essa tendinite é comum em ciclistas e corredores de longa distância.

 

Outros tipos de tendinite no quadril

 

Além dos tipos mencionados, outros tendões ao redor do quadril também podem ser afetados pela tendinite, incluindo os tendões dos músculos adutores (responsáveis pela adução da coxa) e dos isquiotibiais (envolvidos na extensão do quadril e flexão do joelho).

 

A inflamação desses tendões pode resultar de sobrecarga, má postura, ou desequilíbrios musculares.

 

Por que acontece a tendinite no quadril?

 

A tendinite no quadril ocorre quando os tendões ao redor da articulação do quadril ficam inflamados, resultando em dor e limitação de movimento. Essa condição pode se desenvolver devido a vários fatores e circunstâncias específicos:

  • Atividades físicas intensas e repetitivas

A tendinite no quadril é frequentemente observada em atletas e indivíduos que participam de atividades físicas intensas e repetitivas, como corrida, ciclismo, futebol, e dança. Movimentos repetitivos e prolongados podem causar microtraumas nos tendões, levando à inflamação.

  • Aumento súbito na intensidade de exercícios

A tendinite pode ocorrer quando há um aumento súbito na intensidade ou duração das atividades físicas sem um preparo adequado. Isso sobrecarrega os tendões, que não têm tempo suficiente para se adaptar ao esforço adicional, resultando em inflamação.

  • Postura e técnica inadequadas

Postura inadequada durante atividades físicas e técnicas incorretas de movimento podem colocar uma pressão excessiva nos tendões do quadril, contribuindo para o desenvolvimento de tendinite. É fundamental manter uma técnica adequada para prevenir lesões.

  • Traumas e lesões diretas

Traumas diretos ao quadril, como quedas, colisões ou acidentes, podem causar lesões agudas nos tendões, resultando em inflamação e dor. Movimentos bruscos ou inadequados durante atividades físicas também podem provocar tendinite.

  • Desequilíbrios musculares

Desequilíbrios na força muscular ao redor do quadril podem levar à tendinite. Músculos fracos ou tensos podem aumentar a carga sobre os tendões, causando inflamação. Trabalhar para equilibrar a força e a flexibilidade dos músculos ao redor do quadril é essencial para prevenir essa condição.

  • Envelhecimento e degeneração

Com o envelhecimento, os tendões perdem elasticidade e resistência, tornando-se mais suscetíveis a lesões e inflamações. A degeneração natural dos tendões ao longo do tempo pode resultar em tendinite, especialmente em pessoas idosas.

  • Condições médicas subjacentes

Condições médicas como artrite reumatoide, gota, e diabetes podem predispor os tendões à inflamação e aumentar o risco de desenvolver tendinite no quadril. Essas condições afetam a saúde dos tendões e podem agravar os sintomas de tendinite.

  • Falta de aquecimento e alongamento

A falta de aquecimento adequado antes de atividades físicas e a ausência de alongamentos após os exercícios podem contribuir para a tendinite. O aquecimento prepara os tendões para o esforço, enquanto os alongamentos ajudam a manter a flexibilidade e prevenir lesões.

  • Uso de calçados inadequados

Calçados que não proporcionam o suporte necessário ou que são inadequados para a atividade específica podem causar desequilíbrios na marcha e aumentar a pressão sobre os tendões do quadril, contribuindo para a tendinite.

 

Diagnóstico da tendinite no quadril

 

O diagnóstico da tendinite no quadril é essencial para o tratamento eficaz e a recuperação completa.

 

Avaliação clínica

 

O processo de diagnóstico começa com uma avaliação clínica completa realizada por um especialista em ortopedia ou radiologia. Durante a consulta, o médico irá coletar informações sobre os sintomas, incluindo a duração, intensidade, localização da dor e qualquer atividade que agrave ou alivie os sintomas. O médico também irá perguntar sobre atividades físicas, histórico de lesões e condições médicas subjacentes.

 

Além disso, será realizado um exame físico focado na articulação do quadril. O médico avaliará a amplitude de movimento, força muscular, sensibilidade ao toque e a presença de qualquer inchaço ou deformidade. Testes específicos, como o teste de resistência muscular e de mobilidade, podem ser utilizados para identificar a origem da dor e a inflamação nos tendões.

 

Exames de imagem

 

Para confirmar o diagnóstico de tendinite no quadril e avaliar a extensão da inflamação, são utilizados exames de imagem avançados. Estes exames fornecem uma visão detalhada dos tendões e outras estruturas ao redor da articulação do quadril.

 

  • Ressonância magnética (RM): A ressonância magnética é o exame de escolha para visualizar os tecidos moles, incluindo tendões, músculos e bursas. A RM pode detectar inflamação, rupturas parciais ou totais dos tendões e outras lesões associadas. A ressonância magnética é particularmente útil para diferenciar entre tendinite e outras condições, como bursite ou lesões musculares.

 

  • Ultrassonografia: A ultrassonografia é um exame não invasivo que utiliza ondas sonoras para criar imagens dos tecidos moles em tempo real. Este exame é eficaz para avaliar a estrutura dos tendões, identificar inflamações, rupturas e calcificações. A ultrassonografia também pode ser usada para guiar injeções terapêuticas com precisão.

 

  • Radiografia (Raio-x): Embora a radiografia não seja capaz de visualizar tendões diretamente, ela pode ser útil para excluir outras causas de dor no quadril, como fraturas, osteoartrite ou anomalias ósseas. A radiografia pode revelar alterações ósseas que podem estar contribuindo para a tendinite.

 

  • Tomografia computadorizada (TC): Em casos complexos ou quando há necessidade de uma avaliação mais detalhada das estruturas ósseas, a tomografia computadorizada pode ser utilizada. A TC fornece imagens seccionais detalhadas, permitindo uma avaliação precisa da articulação do quadril e das estruturas adjacentes.

 

Exames laboratoriais

 

Em situações onde se suspeita de condições sistêmicas ou inflamatórias, como artrite reumatóide e gota, exames laboratoriais podem ser solicitados.

 

Análises de sangue, testes como fator reumatoide (FR), proteína C-reativa (PCR) e velocidade de hemossedimentação (VHS) ajudam a identificar a presença de inflamação sistêmica ou doenças autoimunes.

 

Ainda, a aspiração do líquido sinovial da articulação do quadril pode ser realizada para análise laboratorial, ajudando a identificar infecções ou cristais que possam estar causando inflamação.

 

Avaliação funcional

 

Além dos exames clínicos e de imagem, uma avaliação funcional pode ser realizada para entender o impacto da tendinite na mobilidade e na capacidade funcional do paciente. Isso pode incluir testes de caminhada, análise da marcha e avaliação de atividades específicas que causam dor.

 

Perguntas frequentes

 

O que é tendinite no quadril?

Tendinite no quadril é a inflamação dos tendões ao redor da articulação do quadril, causada por esforço excessivo, movimentos repetitivos ou lesões, resultando em dor e limitação de movimento.

 

Quais os sintomas da tendinite no quadril?

Os sintomas incluem dor localizada na parte externa ou frontal do quadril, rigidez, inchaço, sensibilidade ao toque e dificuldade para realizar movimentos como caminhar, correr ou subir escadas.

 

O que causa tendinite no quadril?

Tendinite no quadril é causada por esforço excessivo, movimentos repetitivos, traumas diretos, desequilíbrios musculares, envelhecimento e condições médicas subjacentes.

 

Qual exame detecta tendinite no quadril?

A ressonância magnética (RM) e a ultrassonografia são os principais exames para detectar tendinite no quadril, avaliando inflamação e lesões nos tendões.

 

Quem está mais suscetível a desenvolver tendinite no quadril?

Atletas, pessoas que praticam atividades físicas intensas, indivíduos com desequilíbrios musculares, idosos e aqueles com condições médicas como artrite reumatoide ou diabetes são mais suscetíveis a desenvolver tendinite no quadril.

 

O que fazer quando se tem tendinite no quadril?

Repouso, aplicação de gelo, uso de anti-inflamatórios, fisioterapia e, em casos graves, injeções de corticosteroides são recomendados para tratar tendinite no quadril.

 

Quanto tempo leva para curar tendinite no quadril?

O tempo de recuperação varia, geralmente levando de semanas a meses, dependendo da gravidade e do tratamento seguido.

 

Como é a dor da tendinite glútea?

A dor da tendinite glútea é geralmente localizada na parte externa do quadril, podendo ser contínua e piorar com atividades como caminhar ou subir escadas.

 

Qual o melhor exercício para tendinite de quadril?

Exercícios de alongamento e fortalecimento, como a ponte de glúteo e alongamentos do quadríceps e isquiotibiais, são eficazes para tendinite de quadril.

 

Quem tem tendinite no quadril pode fazer caminhada?

Caminhadas leves podem ser benéficas, mas é importante evitar exageros e consultar um fisioterapeuta para orientação adequada.

 

Quem tem tendinite no quadril pode fazer musculação?

Sim, mas deve-se focar em exercícios de fortalecimento específicos e evitar movimentos que causem dor ou sobrecarreguem os tendões do quadril.

 

Quem tem tendinite no quadril pode correr?

Correr não é recomendado até que a inflamação e a dor estejam controladas, pois pode agravar a tendinite.

 

Quem tem tendinite no quadril pode fazer pilates?

Sim, pilates pode ser benéfico, desde que os exercícios sejam adaptados para evitar sobrecarga no quadril e feitos sob orientação de um profissional.

 

Quem tem tendinite no quadril pode fazer academia?

Sim, mas deve-se evitar exercícios de alto impacto e seguir um plano de exercícios personalizado por um fisioterapeuta ou treinador.

 

Quem tem tendinite no quadril pode fazer agachamento?

Agachamentos devem ser evitados ou adaptados, pois podem sobrecarregar os tendões inflamados. Consulte um profissional antes de realizar.

 

Qual a melhor posição para dormir quem tem tendinite no quadril?

Dormir de lado com um travesseiro entre os joelhos ou de costas com um travesseiro sob os joelhos pode ajudar a aliviar a dor.

 

Onde fica a tendinite no quadril?

A tendinite no quadril afeta os tendões ao redor da articulação do quadril, incluindo os tendões do glúteo médio, psoas iliaco e piriforme.

 

O que uma pessoa com tendinite não pode fazer?

Evite atividades que envolvam movimentos repetitivos ou de alto impacto, como correr, pular e levantar objetos pesados, que podem agravar a inflamação.

 

O que piora a tendinite no quadril?

Atividades intensas e repetitivas, falta de repouso, técnica inadequada em exercícios e uso de calçados inadequados podem piorar a tendinite.

 

Como cuidar de tendinite no quadril?

Repouso, gelo, anti-inflamatórios, fisioterapia, exercícios de fortalecimento e alongamento, e, em casos graves, injeções de corticosteroides são essenciais para cuidar da tendinite no quadril.

 

A tendinite no quadril pode ser um sinal de problemas biomecânicos?

Resposta: Sim, a tendinite pode indicar problemas biomecânicos, como desequilíbrios musculares, alinhamento inadequado e técnicas de movimento incorretas, que devem ser corrigidos para evitar recorrências.

 

Existe uma relação entre tendinite no quadril e a saúde dos pés?

Sim, problemas nos pés, como arcos plantares inadequados ou uso de calçados inadequados, podem alterar a mecânica da marcha, sobrecarregando os tendões do quadril e contribuindo para a tendinite.

 

Qual é a diferença entre tendinite no quadril e bursite?

A tendinite é a inflamação dos tendões, enquanto a bursite é a inflamação das bursas, pequenas bolsas cheias de líquido que amortecem as articulações. Ambas podem causar dor no quadril, mas envolvem diferentes estruturas.

 

Quais são os sinais de que a tendinite no quadril está se tornando crônica?

Sinais incluem dor persistente por mais de três meses, rigidez matinal prolongada, limitação contínua da mobilidade e resposta inadequada ao tratamento conservador.

 

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A tendinite no quadril é uma condição comum que pode afetar pessoas de todas as idades, especialmente aquelas envolvidas em atividades físicas intensas. Compreender quando e por que acontece é essencial para uma recuperação eficaz. Se você está sofrendo de dor no quadril, consulte um profissional de saúde para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado. Compartilhe este artigo e deixe seu comentário abaixo.

 

Você suspeita ter tendinite no quadril? O que você está sentindo?

 

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Desgaste articular: Causas, sintomas e fatores de risco

O desgaste articular é uma condição comum que afeta milhões de pessoas em todo o mundo.

 

Entender as causas, sintomas e fatores de risco do desgaste articular é fundamental para prevenir e gerenciar essa condição. Continue a leitura para descobrir informações sobre o tema.

 

O que é desgaste articular?

 

O desgaste articular, ou osteoartrite, é uma condição degenerativa que afeta as articulações do corpo. A cartilagem articular, um tecido resistente e flexível que reveste as extremidades dos ossos, funciona como um amortecedor, permitindo movimentos suaves e sem dor. Com o tempo, diversos fatores podem levar à deterioração dessa cartilagem, resultando em desgaste articular.

 

Quando a cartilagem começa a se desgastar, a capacidade de amortecimento diminui, e os ossos nas articulações passam a se friccionar diretamente. A osteoartrite pode afetar qualquer articulação do corpo, mas é mais comum nos joelhos, quadris, mãos e coluna vertebral.

 

Quais são as causas do desgaste articular?

 

As causas do desgaste articular são:

 

Envelhecimento

 

O envelhecimento é a causa mais prevalente do desgaste articular. À medida que envelhecemos, a capacidade regenerativa da cartilagem diminui significativamente. Este processo natural de desgaste pode ser exacerbado por fatores como a diminuição da produção de colágeno e a redução da elasticidade da cartilagem.

 

Sobrecarga e uso excessivo

 

A sobrecarga e o uso excessivo das articulações são fatores importantes que contribuem para o desgaste articular. Atividades que envolvem movimentos repetitivos e esforços físicos constantes podem acelerar a deterioração da cartilagem. Isso é particularmente comum em atletas de alto desempenho, como corredores e jogadores de futebol, bem como em profissionais que realizam atividades repetitivas, como operários e músicos. A falta de descanso adequado e a ausência de técnicas corretas de movimento também podem agravar a condição.

 

Lesões articulares

 

Lesões articulares, incluindo fraturas, entorses e luxações, têm um impacto significativo na saúde das articulações. Quando ocorrem, essas lesões podem danificar diretamente a cartilagem, comprometendo sua estrutura e funcionalidade. Mesmo após a cura aparente, a articulação pode permanecer vulnerável a um desgaste acelerado. Além disso, lesões anteriores podem alterar a biomecânica da articulação, levando a uma distribuição desigual do peso e sobrecarga em áreas específicas.

 

Genética

 

Estudos mostram que pessoas com histórico familiar de osteoartrite têm maior probabilidade de desenvolver a condição. A hereditariedade pode influenciar a composição e a estrutura da cartilagem, bem como a eficiência dos mecanismos de reparo articular. Certas variações genéticas podem tornar a cartilagem mais suscetível ao desgaste e menos capaz de se recuperar de danos.

 

Outros fatores

 

Além das causas mencionadas, outros fatores também podem contribuir para o desgaste articular. Doenças metabólicas, como diabetes, podem afetar a saúde das articulações. Fatores hormonais, particularmente em mulheres pós-menopausa, podem influenciar a degradação da cartilagem.

 

Estilo de vida sedentário e má alimentação, resultando em sobrepeso ou obesidade, aumentam a pressão sobre as articulações, acelerando seu desgaste. Por fim, o tabagismo e o consumo excessivo de álcool podem prejudicar a circulação sanguínea e a nutrição da cartilagem, agravando o desgaste articular.

 

Quais são os sintomas do desgaste articular?

  • Dor nas articulações

A dor articular é o sintoma mais característico do desgaste articular, variando de uma leve sensação de desconforto a uma dor intensa e debilitante. Esta dor tende a agravar com a realização de atividades físicas, como caminhar, subir escadas ou carregar objetos, e geralmente alivia com o repouso. Em casos mais avançados, a dor pode persistir mesmo em repouso, afetando a qualidade de vida do paciente e sua capacidade de realizar tarefas diárias.

  • Rigidez

A rigidez articular é um sintoma comum que se manifesta, especialmente, ao acordar pela manhã ou após períodos prolongados de inatividade, como sentar por longos períodos. Essa rigidez pode dificultar o início de movimentos e, frequentemente, leva alguns minutos ou até horas para se dissipar após o início das atividades. Nos estágios mais avançados do desgaste articular, a rigidez pode se tornar constante, limitando a funcionalidade das articulações afetadas.

  • Inchaço

O inchaço nas articulações é um indicativo de inflamação associada ao desgaste articular. As articulações podem ficar visivelmente aumentadas e sensíveis ao toque, acompanhadas por uma sensação de calor na região afetada. Este inchaço pode ser intermitente ou persistente, dependendo da gravidade da condição e das atividades realizadas pelo paciente.

  • Perda de flexibilidade

O desgaste articular pode resultar em uma significativa perda de flexibilidade e amplitude de movimento nas articulações afetadas. Este sintoma dificulta a realização de movimentos básicos, como dobrar os joelhos, girar os pulsos ou levantar os braços. A limitação de movimento pode ser particularmente frustrante para os pacientes, afetando negativamente suas atividades cotidianas e sua independência.

  • Estalos e crepitações

Além dos sintomas mencionados, muitos pacientes com desgaste articular relatam a presença de estalos ou crepitações ao mover as articulações. Esses sons são causados pelo atrito entre as superfícies ósseas desprotegidas devido à perda de cartilagem. Embora nem sempre sejam dolorosos, esses sons podem ser um sinal de deterioração adicional da articulação.

  • Fraqueza muscular

A dor e a limitação de movimento podem levar à atrofia muscular, onde os músculos ao redor da articulação enfraquecem devido à falta de uso. Isso, por sua vez, pode agravar ainda mais a instabilidade articular e aumentar o risco de quedas e lesões adicionais.

 

Quais são os fatores de risco do desgaste articular?

 

Idade

 

A osteoartrite é predominantemente diagnosticada em indivíduos com mais de 50 anos, mas pode manifestar-se em qualquer faixa etária. O processo natural de envelhecimento reduz a capacidade do corpo de reparar e regenerar a cartilagem articular, tornando as articulações mais suscetíveis ao desgaste. No entanto, outros fatores como traumas anteriores ou predisposições genéticas podem acelerar esse processo, resultando em casos de osteoartrite precoce em pessoas mais jovens.

 

Gênero

 

Mulheres apresentam um risco mais elevado de desenvolver osteoartrite em comparação aos homens, particularmente após a menopausa. As alterações hormonais, incluindo a redução dos níveis de estrogênio, podem influenciar negativamente a saúde das articulações, contribuindo para a degradação da cartilagem. Além disso, estudos indicam que as mulheres podem ser mais suscetíveis à inflamação articular, exacerbando os sintomas e a progressão da osteoartrite.

 

Peso

 

O excesso de peso é um fator de risco significativo para o desgaste articular. O peso corporal adicional exerce uma pressão aumentada sobre as articulações de suporte, como os joelhos, quadris e coluna vertebral. Essa sobrecarga contínua acelera o processo de degradação da cartilagem e aumenta a inflamação nas articulações. A obesidade também está associada a níveis elevados de substâncias inflamatórias no corpo, que podem agravar ainda mais o desgaste articular.

 

Ocupação

 

Determinadas ocupações que envolvem movimentos repetitivos, levantamento de peso e posturas inadequadas contribuem para o aumento do risco de osteoartrite. Profissionais como operários da construção civil, trabalhadores de fábricas e até mesmo atletas estão constantemente expostos a atividades que colocam uma carga excessiva nas articulações. Além disso, a falta de ergonomia no ambiente de trabalho e a ausência de períodos adequados de descanso podem agravar a condição.

 

Perguntas frequentes

 

O que é bom para desgaste nas articulações?

Manter um peso saudável, praticar exercícios de baixo impacto e usar medicamentos anti-inflamatórios podem ajudar a gerenciar os sintomas do desgaste articular.

 

Tem cura desgaste no joelho?

Não há cura para o desgaste no joelho, mas os sintomas podem ser gerenciados com tratamentos adequados, incluindo fisioterapia e, em casos graves, cirurgia.

 

O que fazer quando tem desgaste nos ossos?

Consultar um especialista, realizar exames de imagem, seguir um plano de tratamento personalizado e adotar mudanças no estilo de vida.

 

O que causa o desgaste das articulações?

Envelhecimento, sobrecarga, lesões articulares, predisposição genética e excesso de peso são as principais causas do desgaste das articulações.

 

Qual o melhor exercício para quem tem desgaste no joelho?

Exercícios de baixo impacto, como natação e ciclismo, são recomendados para fortalecer os músculos sem sobrecarregar as articulações.

 

Quem tem problema de desgaste no joelho pode fazer caminhada?

Sim, caminhadas leves em superfícies planas podem ser benéficas, mas é importante usar calçados adequados e evitar exageros.

 

Qual a diferença entre artrose e desgaste?

Artrose é uma forma de desgaste articular onde a cartilagem se deteriora, causando dor e inflamação; desgaste é um termo genérico que se refere a essa degeneração.

 

Qual a melhor vitamina para desgaste nos ossos?

Vitamina D e cálcio são essenciais para a saúde óssea e podem ajudar a fortalecer os ossos e prevenir a osteoartrite.

 

Quais são os primeiros sinais de desgaste articular que muitas vezes são ignorados?

Os primeiros sinais de desgaste articular podem incluir desconforto leve após atividades físicas, rigidez matinal que dura apenas alguns minutos e pequenas dificuldades em realizar movimentos que antes eram fáceis.

 

Como o desgaste articular pode afetar outras partes do corpo?

O desgaste articular pode levar a alterações na biomecânica do corpo, causando compensações em outras articulações e músculos. Isso pode resultar em dor em locais secundários, como costas, quadris ou tornozelos, devido ao esforço adicional.

 

Existe algum exame específico que pode prever a progressão do desgaste articular?

Além de exames de imagem como raios-X e ressonância magnética, a análise do líquido sinovial e marcadores biológicos específicos no sangue podem fornecer informações sobre a progressão da osteoartrite e ajudar a personalizar o tratamento.

 

Existe alguma relação entre doenças autoimunes e o desgaste articular?

Sim, doenças autoimunes como artrite reumatoide podem causar desgaste articular. A inflamação crônica dessas condições pode acelerar a degeneração da cartilagem, exigindo um manejo mais complexo e personalizado.

 

Excelência em diagnóstico por imagem | Centro Radiológico

 

O desgaste articular é uma condição comum, mas pode ser gerenciado eficazmente com o diagnóstico precoce e preciso. Manter um estilo de vida saudável, praticar exercícios regularmente e evitar lesões são fundamentais para prevenir essa condição. Se você sente dor ou rigidez nas articulações, procure um profissional de saúde para uma avaliação individual. Compartilhe este artigo com seus amigos e familiares e deixe seu comentário abaixo.

 

Conheça o Centro Radiológico

 

Nós entendemos que a saúde é um dos bens mais valiosos da vida e reconhecemos a importância de exames de imagem de alta qualidade para um diagnóstico preciso. Por isso, gostaríamos de te convidar para conhecer o Centro Radiológico.

 

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Placas de ateroma: O que são e como prevenir

As placas de ateroma são depósitos de gordura, colesterol e outras substâncias nas paredes das artérias, um fenômeno central na aterosclerose, que pode levar a sérios problemas cardiovasculares.

 

Este artigo explora a natureza dessas placas, os riscos associados e como a prevenção pode ser o caminho ideal para manter um coração saudável.

 

O que são placas de ateroma?

 

As placas de ateroma são depósitos de colesterol, gorduras, cálcio e outras substâncias que se acumulam nas paredes internas das artérias, formando placas rígidas.

 

Este processo, conhecido como aterosclerose, pode começar já na juventude e muitas vezes progride sem sintomas visíveis, até que as artérias se tornem suficientemente estreitas ou obstruídas. Isso pode restringir o fluxo sanguíneo e aumentar o risco de eventos graves, como ataques cardíacos, derrames ou outras complicações cardiovasculares. A evolução dessas placas pode ser influenciada por fatores genéticos, hábitos de vida e condições médicas como hipertensão e diabetes.

 

Tipos de placas de ateroma

 

As placas de ateroma variam tipicamente em composição e estabilidade, classificando-se em dois tipos principais:

 

Placas estáveis: Caracterizam-se por uma cápsula fibrosa espessa e um núcleo lipídico menor. Estas placas causam estreitamento gradual das artérias, levando a sintomas crônicos como angina, mas são menos propensas a rupturas súbitas.

 

Placas instáveis ou vulneráveis: Possuem uma cápsula fibrosa fina com um núcleo lipídico grande e macio, tornando-as mais suscetíveis a rupturas. A ruptura dessas placas pode resultar em eventos agudos como infarto do miocárdio ou acidente vascular cerebral (AVC), devido à formação súbita de trombos que bloqueiam o fluxo sanguíneo.

 

Identificar o tipo de placa pode influenciar as estratégias de tratamento e prevenção de eventos cardiovasculares graves.

 

Fatores de risco

 

A formação de placas de ateroma é influenciada por diversos fatores de risco modificáveis e não modificáveis. Além dos já mencionados, outros incluem:

 

  • Sedentarismo: A falta de atividade física regular pode contribuir para a obesidade, hipertensão e níveis anormais de lipídios no sangue, aumentando o risco de aterosclerose.
  • Idade e gênero: O risco aumenta com a idade e os homens têm maior predisposição até que as mulheres atinjam a menopausa.
  • Histórico familiar: A predisposição genética pode aumentar a susceptibilidade à formação de placas, especialmente se há um histórico familiar de doenças cardiovasculares precoces.
  • Estresse crônico: O estresse pode contribuir para o aumento da pressão arterial e níveis de hormônios que favorecem a formação de placas.

 

Esses fatores interagem entre si, e a combinação de múltiplos fatores de risco aumenta substancialmente a probabilidade de desenvolver doenças cardiovasculares associadas às placas de ateroma. A gestão eficaz desses fatores através de mudanças no estilo de vida e, quando necessário, medicação, é fundamental para prevenir ou retardar a progressão da aterosclerose.

 

Diagnóstico

 

O diagnóstico de placas de ateroma é realizado por meio de uma combinação de exames clínicos e de imagem para avaliar a saúde vascular e a presença de obstruções nas artérias:

 

  1. Exames de sangue: Medem os níveis de colesterol total, LDL (colesterol “ruim”), HDL (colesterol “bom”) e triglicerídeos, que são indicativos do risco de aterosclerose.
  2. Ultrassonografia doppler: Esta técnica utiliza ondas sonoras para criar imagens das artérias e medir o fluxo sanguíneo, ajudando a identificar áreas de estreitamento ou obstrução, além de avaliar as características da placa de ateroma importantes para definição de tratamento, principalmente a sua composição.
  3. Angiografia digital: Um procedimento invasivo por cateterismo que envolve a injeção de um contraste iodado direto nas artérias para avaliação do grau de estenoses da luz arterial por  raios X dinâmicos, permitindo uma visualização das estenoses e obstruções, embora não avalia as características da  placa de ateroma em si.
  4. Tomografia computadorizada e Ressonância magnética: Estes exames podem oferecer imagens detalhadas das artérias e da placa de aterosclerose , proporcionando informações adicionais sobre a extensão e composição das placas de ateroma e a severidade da estenose de forma não invasiva.

 

Esses métodos diagnósticos são complementares e escolhidos com base na condição clínica do paciente e nos fatores de risco associados.

 

Como prevenir placas de ateroma?

 

A prevenção de placas de ateroma envolve uma série de estratégias relacionadas ao estilo de vida e, quando necessário, tratamentos medicamentosos. Uma alimentação rica em fibras, frutas, vegetais e baixa em gorduras saturadas e trans é essencial para controlar os níveis de colesterol.

 

A prática regular de exercícios físicos ajuda a manter o coração saudável, melhorando a circulação sanguínea e reduzindo o colesterol. Manter um peso corporal saudável ajuda a reduzir a pressão nas artérias e diminuir a carga de trabalho do coração.

 

Para indivíduos com alto risco, medicamentos como estatinas podem ser prescritos para ajudar a reduzir os níveis de colesterol e prevenir a formação de placas. Parar de fumar é fundamental, pois o fumo contribui significativamente para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Consultas regulares com um profissional de saúde para monitorar os níveis de colesterol e pressão arterial são recomendadas.

 

Essas medidas são parte de uma abordagem integrada para manter as artérias saudáveis e prevenir problemas cardiovasculares associados às placas de ateroma.

 

Perguntas Frequentes

 

O que é placa de ateroma?

Placas de ateroma são depósitos de gordura, colesterol e outras substâncias que se acumulam nas paredes das artérias, levando ao estreitamento e endurecimento das mesmas.

 

Como ocorre a formação de placa de ateroma?

Formam-se quando o colesterol LDL (“mau” colesterol) se deposita nas paredes das artérias e se combina com outras substâncias, formando uma placa que pode restringir o fluxo sanguíneo.

 

Quais são os sintomas das placas de ateroma?

Frequentemente, as placas de ateroma não apresentam sintomas até que uma artéria esteja significativamente obstruída, podendo então causar dor no peito, falta de ar ou outros sintomas cardiovasculares.

 

O que são placas de ateroma na aorta abdominal?

São acúmulos de gorduras e outros materiais nas paredes da aorta abdominal, podendo levar a complicações como aneurismas.

 

Como evitar placas de ateroma?

Evitar placas de ateroma inclui manter uma dieta saudável, exercitar-se regularmente, não fumar e manter um peso saudável.

 

Quando a ateromatose é grave?

A ateromatose é considerada grave quando há bloqueio significativo das artérias, aumentando o risco de eventos cardiovasculares como infarto e AVC.

 

Em quais casos as placas de ateroma podem ser assintomáticas?

Muitas vezes, as placas de ateroma são assintomáticas até causarem estreitamento significativo ou bloqueio das artérias.

 

Como remover placa de ateroma?

A remoção de placas de ateroma pode envolver mudanças de estilo de vida, medicação para controlar o colesterol e, em casos graves, procedimentos como angioplastia ou cirurgia vascular.

 

Existe a possibilidade de cura para as placas de ateroma?

Enquanto não há cura para remover completamente as placas uma vez formadas, o tratamento pode prevenir a progressão e reduzir os riscos de complicações.

 

Quais processos bioquímicos estão envolvidos na formação das placas de ateroma?

A formação envolve a oxidação do colesterol LDL, resposta inflamatória das células imunes, e deposição de lipídios e cálcio nas paredes arteriais.

 

Qual a relação entre placas de ateroma e doenças como aterosclerose, infarto e AVC?

As placas de ateroma são uma manifestação da aterosclerose e podem obstruir as artérias, levando a um risco aumentado de infarto e AVC.

 

Como a inflamação contribui para o desenvolvimento das placas de ateroma?

A inflamação estimula a aderência e acumulação de lipídios e células na parede arterial, promovendo o crescimento da placa de ateroma.

 

Quais são os efeitos a longo prazo das placas de ateroma na elasticidade arterial?

As placas podem levar à rigidez das artérias, reduzindo sua elasticidade e capacidade de dilatação, o que aumenta a pressão arterial e a carga sobre o coração.

 

Conclusão

 

As placas de ateroma são um indicador de aterosclerose e um significativo fator de risco para doenças cardiovasculares. Adotar um estilo de vida saudável e monitorar a saúde cardiovascular são essenciais para prevenir sua formação. Com as medidas corretas, é possível reduzir significativamente o risco de problemas cardíacos graves.

 

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E não deixe de acompanhar mais conteúdos na central educativa.

Falta de ar: 4 possíveis doenças do sistema respiratório

Está sentindo falta de ar? Esse é um sintoma preocupante que precisa ser avaliado o quanto antes.

Neste artigo, vamos mostrar as  as características das principais doenças respiratórias que causam a falta de ar: o que são, sintomas, exames e diagnóstico. Boa leitura!

 

Falta de ar

A dispneia, mais conhecida como falta de ar, é um sintoma de gravidade que causa grande desconforto, caracterizada como uma dificuldade profunda de inspirar e expirar normalmente.

A falta de ar é um sintoma que pode indicar a presença de diversos problemas, especialmente doenças do sistema respiratório.

 

Falta de ar: o que pode ser?

 

1. Asma 

Asma é uma doença crônica causada pela inflamação das vias aéreas ou brônquios.

Geralmente, essa inflamação ocorre por um fator desencadeante: alergias; infecções virais; sinusites; exposição a fumaças, entre outros que podem gerar crises agudas.

Os sinais e sintomas da asma incluem:

  • Falta de ar;
  • Chiado ou aperto no peito;
  • Tosse;
  • Respiração rápida e curta.

A asma é diagnosticada com base na avaliação clínica, na identificação dos sinais e sintomas e na presença de histórico pessoal ou familiar de doenças alérgicas.

Os exames de imagem auxiliam a diagnosticar, identificar os fatores causais e a excluir outras doenças e eventuais complicações:

  • Raio-x de tórax;
  • Tomografia computadorizada de tórax.

 

2. Rinite 

A rinite é uma condição causada pela inflamação do seio nasal, provocada por uma infecção, alergia ou irritação, ocasionando obstrução nasal e sintomas como falta de ar e coriza aquosa.

Outros sinais e sintomas da rinite incluem:

  • Espirro;
  • Coceira nasal, ocular ou de garganta.

Se você suspeita de rinite, procure seu médico para diagnosticar e receber o tratamento adequado.

Exames de imagem que auxiliam no diagnóstico, se houver indicação clínica:

 

3. Sinusite causa falta de ar

A sinusite é uma condição comum caracterizada por uma inflamação na mucosa que reveste os seios da face (seios frontais, maxilares, etmoidal e esfenoidais) e cavidade nasal.

Um dos sintomas mais comuns da sinusite é a obstrução nasal, que pode causar falta de ar e grande desconforto.

A sinusite também manifesta outros sinais e sintomas, como:

  • Coriza;
  • Tosse;
  • Fadiga;
  • Febre;
  • Dor e sensibilidade nos seios da face.

A sinusite é diagnosticada com base na avaliação clínica, na identificação dos sinais e sintomas e na história de infecção respiratória persistente.

O exame de tomografia computadorizada dos seios da face é usado para identificar os fatores causais, excluir outras doenças e eventuais complicações.

Saiba mais em: 6 sintomas da sinusite que você precisa conhecer

 

4. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)

Outra doença do sistema respiratório que pode causar a falta de ar é a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) em função da obstrução do fluxo de ar nos pulmões.

A DPOC pode ser causada pela evolução de vários problemas das vias aéreas, como asma e bronquite tabágica, por exemplo

O paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica pode apresentar os seguintes sintomas:

  • Falta de ar que piora com esforço físico;
  • Tosse crônica;
  • Expectoração. 

O diagnóstico da DPOC é feito com base na avaliação clínica, exame físico, testes de função pulmonar, como o exame de espirometria, e achados de exames de imagem do tórax.

A radiografia e a tomografia de tórax são indicadas para avaliar sinais de bronquite crônica, enfisema, insuficiência cardíaca, nódulos pulmonares, entre outros, auxiliando na identificação da causa e direcionamento do tratamento mais adequado.

Nos casos em que há suspeita de hipertensão pulmonar, os exames de angiotomografia de tórax, eletrocardiograma em repouso e ecocardiograma podem ser solicitados.

 

Fatores Ambientais e de Estilo de Vida Podem Influenciar Doenças Respiratórias

A qualidade do ar que respiramos e o estilo de vida que adotamos têm um papel crucial na saúde do nosso sistema respiratório. Fatores ambientais, como a exposição a poluentes, fumaça de cigarro e substâncias químicas, podem desencadear ou agravar doenças respiratórias, levando a sintomas como a falta de ar.

 

Poluição e Exposição a Substâncias Nocivas

A exposição prolongada a poluentes atmosféricos, como ozônio, dióxido de nitrogênio e partículas finas, pode causar inflamação nas vias aéreas, resultando em condições como asma, bronquite e até mesmo DPOC. Em cidades com altos níveis de poluição do ar, observa-se um aumento na incidência dessas doenças.

 

Fumo Passivo e Ativo

O tabagismo, tanto ativo quanto passivo, é um dos principais fatores de risco para doenças respiratórias. O fumo não só prejudica os pulmões do fumante, mas também afeta a saúde respiratória de quem está ao redor, especialmente crianças. A exposição ao fumo passivo aumenta o risco de desenvolver asma e outras doenças respiratórias crônicas.

 

Estilo de Vida e Atividade Física

Um estilo de vida sedentário pode enfraquecer os músculos respiratórios e reduzir a eficiência pulmonar. Por outro lado, a atividade física regular ajuda a fortalecer os pulmões e a melhorar a capacidade respiratória, reduzindo o risco de falta de ar.

 

O Impacto das Mudanças Climáticas e da Poluição do Ar na Saúde Respiratória

As mudanças climáticas estão alterando significativamente a qualidade do ar, com impactos diretos na saúde respiratória. O aumento das temperaturas globais e a maior frequência de eventos climáticos extremos contribuem para a elevação dos níveis de poluentes atmosféricos.

 

Aumento de Alergênicos

O aquecimento global está prolongando as estações de pólen, aumentando a concentração de alergênicos no ar. Isso pode intensificar os sintomas de doenças respiratórias alérgicas, como a rinite e a asma, levando a episódios frequentes de falta de ar.

 

Poluição do Ar e Crises Respiratórias

A poluição do ar, exacerbada pelas mudanças climáticas, está diretamente relacionada ao aumento de casos de doenças respiratórias. Poluentes como partículas finas e ozônio podem irritar as vias aéreas, causando inflamação e dificuldade respiratória. Em dias de alta poluição, pessoas com condições respiratórias pré-existentes podem experimentar um aumento significativo na falta de ar.

 

Desafios Futuros

À medida que as mudanças climáticas continuam a afetar o ambiente, espera-se um aumento na prevalência de doenças respiratórias. Isso requer uma abordagem proativa na gestão da saúde respiratória, incluindo políticas públicas para reduzir a emissão de poluentes e incentivar estilos de vida mais saudáveis.

 

Perguntas Frequentes

 

O que pode causar falta de ar repentina?

A falta de ar repentina pode ser causada por várias condições, incluindo ataques de asma, embolia pulmonar, ansiedade, pneumonia, ou até mesmo um ataque cardíaco. É importante procurar atendimento médico imediato se você experimentar esse sintoma de forma abrupta.

 

Falta de ar é sempre um sinal de doença grave?

Embora a falta de ar possa ser um sintoma de condições graves, nem sempre indica uma doença grave. Pode ser causada por fatores menos sérios, como exercício intenso, ansiedade ou altitudes elevadas. No entanto, se for persistente ou acompanhada de outros sintomas, é importante consultar um médico.

 

Como diferenciar falta de ar causada por ansiedade e por problemas cardíacos?

A falta de ar causada por ansiedade geralmente ocorre em resposta a um gatilho de estresse e pode ser acompanhada por outros sintomas de ansiedade, como palpitações e nervosismo. Já a falta de ar relacionada a problemas cardíacos pode ser acompanhada por dor no peito, fadiga e pode ocorrer durante atividades físicas ou em repouso.

 

Quais são os principais tratamentos para falta de ar?

O tratamento depende da causa subjacente. Para condições como asma e DPOC, inaladores e medicamentos broncodilatadores são comuns. Em casos de ansiedade, técnicas de relaxamento e terapia podem ajudar. O tratamento de condições cardíacas pode incluir medicamentos e mudanças no estilo de vida.

 

Falta de ar pode ser um sintoma de COVID-19?

Sim, a falta de ar é um dos sintomas relatados em casos de COVID-19, especialmente em infecções mais graves. Se você suspeitar de COVID-19 e tiver dificuldade para respirar, procure atendimento médico.

 

Exercícios podem ajudar a reduzir a falta de ar?

Sim, exercícios regulares podem fortalecer os músculos respiratórios e melhorar a capacidade pulmonar. No entanto, é importante consultar um médico antes de iniciar um programa de exercícios, especialmente se você tem uma condição respiratória preexistente.

 

Quando devo procurar ajuda médica para falta de ar?

Você deve procurar ajuda médica se a falta de ar for repentina, severa, ou se estiver acompanhada de dor no peito, confusão, tontura ou lábios azulados. Também é aconselhável consultar um médico se a falta de ar se tornar mais frequente ou mais intensa ao longo do tempo.

 

Falta de ar pode ser um sinal de asma?

Sim, a falta de ar é um dos sintomas comuns da asma, especialmente se ocorrer em episódios recorrentes e estiver associada a chiado e tosse.

 

Poluição do ar pode causar falta de ar?

Sim, a exposição a altos níveis de poluição do ar pode irritar as vias aéreas e causar falta de ar, especialmente em pessoas com doenças respiratórias preexistentes, como asma ou DPOC.

 

Mudanças no estilo de vida podem melhorar a falta de ar?

Sim, mudanças no estilo de vida, como parar de fumar, manter um peso saudável, evitar poluentes e fazer exercícios regularmente, podem ajudar a melhorar a falta de ar e a saúde respiratória em geral.

 

Quais as doenças que podem causar falta de ar?

Asma, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), pneumonia, embolia pulmonar, insuficiência cardíaca, anemia, ansiedade e COVID-19 são algumas das doenças que podem causar falta de ar.

 

Quais são as 10 doenças do sistema respiratório?

Asma, bronquite, enfisema, pneumonia, tuberculose, fibrose cística, DPOC, apneia do sono, câncer de pulmão e sinusite são 10 doenças comuns do sistema respiratório.

 

Quais são as principais causas de doenças no sistema respiratório?

Fumar, poluição do ar, infecções virais e bacterianas, alergias, exposição a substâncias químicas e genética são as principais causas de doenças no sistema respiratório.

 

Qual é a doença mais perigosa do sistema respiratório?

O câncer de pulmão é frequentemente considerado a doença mais perigosa do sistema respiratório devido à sua alta taxa de mortalidade e dificuldade de detecção precoce.

 

Se você sente falta de ar, não espere o problema se agravar e procure ajuda médica imediatamente. 

Gostou do nosso conteúdo? Estamos à disposição para orientação ou dúvidas quanto à realização dos exames de imagem

 

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Dor lombar: o que pode causar o desconforto?

A dor lombar é uma condição que pode atingir até 65% das pessoas anualmente e é o segundo maior motivo de visitas aos consultórios médicos, atrás apenas do resfriado comum.

Esse é um problema que vem crescendo cada vez mais, não só entre a população idosa, mas também entre os jovens. Quer entender melhor? Então, siga o post que preparamos para você e saiba mais sobre a condição. Boa leitura!

 

O que é dor lombar?

A dor lombar, também conhecida como lombalgia, é um problema muito comum que ocorre na parte inferior da coluna vertebral, próxima ao quadril. O surgimento desse incômodo é mais frequente conforme vamos envelhecendo e chega a afetar cerca de 50% das pessoas com mais de 60 anos. 

Na maioria dos casos, as dores são decorrentes de uma lesão em um músculo e podem ser classificadas como agudas ou crônicas, o que as difere é o seu tempo de duração. A dor aguda surge de repente, como um alerta (geralmente após um esforço físico), e desaparecem quando a causa é tratada.

Já a dor crônica é uma doença do sistema nervoso central e pode ser contínua ou intermitente, variando entre 3 a 6 meses. Nestes casos, a condição não está limitada a causar problemas somente físicos, mas causa condições negativas no comportamento e também no psicológico de quem sofre constantemente. 

Muitas pessoas com dor crônica desenvolvem depressão, sensações de perda, lembranças ruins e deficiências psicomotoras. Embora mais comum acima dos 50 anos, pode ocorrer em todas as idades. 

A dor lombar é uma das principais queixas nos consultórios médicos em geral e chega a acometer entre 65% a 84% da população mundial. Ela é uma das dores mais dispendiosas em termos de pagamentos de planos de saúde, afastamento do trabalho e invalidez.

Um estudo revelou um aumento nos casos de lombalgia globalmente, prevendo que até 2050, cerca de 843 milhões de pessoas serão afetadas pela condição, principalmente devido ao envelhecimento e aumento populacional.

 

Quais são os sintomas?

A coluna vertebral é uma parte da estrutura do corpo, muito delicada, complexa e organizada. Assim, qualquer desordem que atinja essa região pode resultar em dores na área.

Em muitos casos, os pacientes com episódios de dor lombar se recuperam rapidamente, no entanto, a recorrência é comum e em alguns casos a dor se torna persistente e incapacitante.

Os sintomas podem variar conforme o tipo da dor (aguda ou crônica), porém, existem algumas características frequentes em ambos os casos, tais como:

  • Dor na lombar que se inicia subitamente;
  • Irradiação da dor para as pernas;
  • Dor que pode causar pontadas agudas dependendo do movimento;
  • Sensação de queimação na lombar;
  • Dor que se intensifica ao sentar, levantar ou se inclinar;
  • Dificuldade de ficar de pé ou se movimentar livremente;
  • Dor que pode ser aliviada com repouso e calor;

 

O que pode causar a dor lombar?

Comumente, é raro que a dor lombar seja decorrente de doenças graves na coluna. A lombalgia é multifatorial, isto é, existem diversos fatores que podem desencadear o seu surgimento.

Geralmente, a dor lombar está associada a degeneração natural das articulações, discos e ossos da coluna conforme o envelhecimento. As dores podem decorrer também de inflamações/infecções como hérnias de disco, artrose, fibromialgia, pedra nos rins e outros.

Veja alguns fatores que podem desencadear a dor lombar:

 

Má postura

A má postura é um dos principais fatores de risco para o surgimento e até agravamento do problema, principalmente antes dos 40 anos.

A postura inadequada no trabalho, sobretudo pessoas que trabalham em escritório, no sofá de casa, ao usar o celular ou computador e ao dormir contribuem bastante para a dor lombar. 

 

Sedentarismo

O desequilíbrio e enfraquecimento da musculatura na região da coluna por falta de atividades físicas, ou seja, o baixo condicionamento físico pode deixar mais suscetível ao problema.

Os exercícios físicos fortalecem os músculos de sustentação da coluna vertebral e melhoram a resistência a impactos ou sobrecarga que a estrutura sofre normalmente, prevenindo contusões.

 

Obesidade

O excesso de peso sobrecarrega a coluna cervical, especialmente na região lombar, resultando em comorbidades que podem causar dores e desconfortos, como a hérnia de disco.

 

Origens Pouco Comuns e Raras de Dor Lombar

Estas causas, apesar de sua menor ocorrência, podem influenciar de forma significativa o bem-estar das pessoas afetadas.

 

Transtornos Inflamatórios

Transtornos inflamatórios como a espondilite anquilosante podem resultar em dor lombar contínua. Essa doença, que afeta principalmente jovens do sexo masculino, provoca inflamação nas articulações da coluna, podendo causar a união dos ossos vertebrais e restringir fortemente os movimentos.

 

Infecções Vertebrais

As infecções na coluna vertebral, incluindo a osteomielite (infecção óssea) ou discite (infecção do disco intervertebral), são causas raras mas possíveis de dor lombar. Esses problemas demandam diagnóstico e intervenção médica urgentes para prevenir desfechos graves.

 

Neoplasias Vertebrais

Tumores na coluna, benignos ou malignos, constituem outra causa rara para dor lombar. Podem se desenvolver diretamente na coluna ou resultar de metástases de outras regiões. Os sintomas frequentes incluem dor persistente durante a noite ou que não alivia com descanso.

 

Condições de Origem Psicossomática

Dores lombares de origem psicossomática, em que o estresse e a ansiedade se manifestam como dor física, são exemplos de como problemas mentais podem afetar o corpo.

 

Irregularidades Congênitas

Anomalias congênitas na coluna vertebral, como a espinha bífida oculta, embora diagnosticadas comumente na infância, podem ser causadoras de dor lombar e passar desapercebidas até a fase adulta.

 

Estes exemplos destacam a importância de considerar um espectro amplo de possibilidades ao avaliar a dor lombar, levando em conta tanto causas comuns quanto as menos frequentes.

Independentemente do tipo de dor ou da sua intensidade, o indicado é procurar um especialista para avaliar os sintomas e a gravidade do problema para iniciar o tratamento mais adequado o quanto antes.

 

Exames para avaliação diagnóstica

Além da avaliação clínica e histórica do paciente na consulta, o médico pode pedir exames complementares de imagem raio-X, ultrassom, tomografia computadorizada e ressonância magnética para uma avaliação mais detalhada.

A radiografia da coluna lombar pode detectar fraturas e outras alterações ósseas relacionadas ao envelhecimento. A tomografia computadorizada pode ser solicitada para uma melhor avaliação em casos de suspeita de fraturas, desvios da coluna e para a detecção de complicações pós-operatórias.

Já a ressonância magnética permite a avaliação de alterações de partes moles (articulações, musculatura e ligamentos) como a hérnia de disco.

É importante lembrar que pessoas que possuem marcapasso devem consultar o médico cardiologista antes de realizar a ressonância magnética, pois o campo magnético do exame pode interferir no funcionamento do dispositivo.

 

O que fazer para aliviar a dor lombar?

A dor lombar, um dos males mais comuns da vida moderna, afeta uma grande parte da população em algum momento da vida. Aliviar essa dor é essencial para manter a qualidade de vida. Abaixo estão algumas estratégias atualizadas e eficazes para aliviar a dor lombar, com foco em práticas seguras e recomendadas por especialistas.

 

  1. Exercícios de Baixo Impacto

Praticar exercícios de baixo impacto, como caminhada, natação ou yoga, é altamente benéfico. Essas atividades ajudam a fortalecer os músculos da coluna e melhorar a flexibilidade, reduzindo a pressão sobre a região lombar. A prática regular desses exercícios também promove uma melhor circulação sanguínea, o que é essencial para a recuperação muscular e alívio da dor.

 

  1. Técnicas de Relaxamento e Alongamento

Incorporar técnicas de relaxamento e alongamento na rotina diária pode aliviar significativamente a tensão muscular. Exercícios de alongamento, como os encontrados no Pilates ou na yoga, podem aumentar a flexibilidade e reduzir a rigidez na área lombar. Técnicas de relaxamento, como a meditação, também podem ajudar a diminuir a percepção da dor.

 

  1. Postura Correta

Manter uma postura correta, especialmente ao sentar por longos períodos, é crucial. Usar cadeiras ergonômicas e manter o monitor do computador ao nível dos olhos ajuda a evitar a tensão desnecessária na região lombar. Além disso, é aconselhável fazer pausas regulares e breves caminhadas para evitar a rigidez.

 

  1. Aplicação de Calor ou Frio

A aplicação de calor ou frio pode proporcionar alívio imediato. Bolsas de gelo podem reduzir a inflamação e o inchaço, enquanto compressas quentes podem relaxar os músculos tensos e aumentar o fluxo sanguíneo. É importante usar essas técnicas com cuidado para evitar queimaduras na pele.

 

  1. Massagens Terapêuticas

Massagens terapêuticas podem ser extremamente eficazes para aliviar a dor lombar. Elas ajudam a relaxar os músculos tensos, melhorar a circulação e promover a sensação de bem-estar.

 

  1. Consultas Médicas Regulares

Em casos de dor lombar persistente, é vital consultar um médico. Profissionais de saúde podem recomendar tratamentos específicos para o seu caso particular.

 

Perguntas Frequentes

 

O que é dor lombar?

A dor lombar é um desconforto ou dor na parte inferior da coluna vertebral. Pode variar de leve a severa e ser aguda (curta duração) ou crônica (longa duração).

 

Qual a sensação de dor na lombar?

A dor na lombar pode variar de uma sensação de desconforto leve a uma dor aguda ou pulsante, frequentemente agravada por movimentos específicos ou ao ficar em uma posição por muito tempo.

 

Quais são as causas comuns da dor lombar?

As causas comuns incluem má postura, tensão muscular, hérnia de disco, artrite, osteoporose e, em alguns casos, problemas renais.

 

Quando devo procurar um médico para dor lombar?

Procure um médico se a dor for intensa, não melhorar com repouso, se estiver acompanhada de febre, incontinência ou fraqueza nas pernas, ou se resultar de uma lesão.

 

Como posso prevenir a dor lombar?

A prevenção inclui manter uma boa postura, exercitar-se regularmente, manter um peso saudável, evitar movimentos bruscos e erguer objetos pesados de forma correta.

 

Exercícios podem ajudar na dor lombar?

Sim, exercícios como caminhada, natação, yoga e pilates podem fortalecer os músculos da coluna, melhorar a flexibilidade e reduzir a dor.

 

Medicamentos são necessários para tratar a dor lombar?

Dependendo da causa e da severidade, medicamentos como anti-inflamatórios não esteroides, analgésicos e, em casos graves, relaxantes musculares podem ser prescritos.

 

Dor lombar pode ser um sinal de algo mais grave?

Em alguns casos, sim. A dor lombar pode ser um sinal de condições sérias como infecções da coluna, tumores ou doenças degenerativas. Por isso, é importante a avaliação médica.

 

Como a postura afeta a dor lombar?

Uma postura inadequada, especialmente ao sentar ou levantar objetos,  pode aumentar a tensão na coluna, levando à dor lombar.

 

O descanso é benéfico para a dor lombar?

Sim, o repouso pode ser benéfico, mas o descanso prolongado é desaconselhado, pois pode enfraquecer os músculos da coluna e agravar a dor. Atividades leves são recomendadas.

 

Quando a dor na lombar é preocupante?

A dor lombar é preocupante se for intensa, não melhorar com repouso, estiver acompanhada de sintomas como febre, perda de peso inexplicada, fraqueza nas pernas ou se resultar de uma lesão.

 

Como saber se a lombar está inflamada?

A inflamação na lombar pode ser indicada por dor persistente, especialmente ao acordar, rigidez na região inferior da coluna, e, em alguns casos, inchaço ou sensibilidade ao toque na área afetada.

 

O que acontece quando a lombar está inflamada?

Quando a lombar está inflamada, pode ocorrer dor e rigidez na região, limitação nos movimentos, e em casos graves, irradiação da dor para outras áreas como nádegas ou pernas.

 

Conte Conosco

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Nossa equipe é composta por radiologistas especialistas para realizar exames de ressonância magnética, tomografia computadorizada, ultrassonografia, mamografia, densitometria óssea e raios-x.  

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6 sintomas do câncer de próstata para ficar alerta

Muitos homens buscam por atendimento médico apenas quando os sintomas do câncer de próstata afetam gravemente o bem-estar e a qualidade de vida, com a doença em estágio avançado. Essa atitude dificulta o tratamento e reduz as chances de cura.

Isso reforça a importância da realização de exames preventivos para detecção precoce, que aumenta em 90% as chances de cura da doença, mesmo sem a manifestação de sintomas.

Você quer entender mais sobre os sintomas do câncer de próstata? Veja tudo o que precisa saber nas próximas linhas.

 

Câncer de próstata no Brasil

O câncer de próstata é o segundo tipo de câncer mais predominante entre os homens no Brasil, atrás apenas do de pele não-melanoma, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA).

Segundo a instituição, estima-se o surgimento de mais de 65 mil novos casos da doença a cada ano, entre 2020 e 2022.

Além disso, novos estudos trazem dados preocupantes sobre os cuidados com a saúde masculina. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, a pandemia de covid-19 acabou afastando ainda mais os homens dos consultórios médicos.

A pesquisa revela que entre 2019 e 2020, houve uma queda de 27% nos exames de PSA e de 21% nas biópsias da próstata, exames preventivos que auxiliam no rastreamento e diagnóstico do câncer de próstata, aumentando o risco da doença.

Em 2023, no Brasil, o câncer de próstata representa cerca de 30% dos casos de câncer masculino com uma estimativa de 71.730 novos casos em 2023.

 

Quais são os sintomas do câncer de próstata?

Em fases iniciais, o câncer de próstata pode ser assintomático, ou seja, não apresenta sinais e sintomas. 

Conforme o seu avanço, especialmente quando o tumor é mais volumoso, os sintomas do câncer de próstata podem incluir:

 

1. Ardência ou dor ao urinar 

Geralmente, ocorre quando o tumor está avançado localmente (na próstata).

 

2. Jato urinário fraco ou intermitente

Um dos sintomas do câncer de próstata é o jato urinário fraco ou intermitente, que se caracteriza por um jato de urina entrecortado. Esforço para urinar e sensação de esvaziamento incompleto da bexiga também podem ocorrer. 

 

3. Gotejamento de urina após a micção

O gotejamento de urina pós-micção é um dos sintomas do câncer de próstata. É um sintoma mais raro, que pode decorrer de uma estenose (estreitamento) da uretra, causada por um tumor primário localizado na próstata. 

 

4. Noctúria (micção excessiva à noite)

Você sente necessidade de urinar com frequência à noite? O excesso de micção noturna é um dos sintomas do câncer de próstata que merece atenção. Além disso, esse sintoma pode indicar a presença de outras alterações prostáticas, como a hiperplasia prostática benigna, condição caracterizada pelo crescimento anormal benigno da próstata.

 

5. Sangue na urina ou no sémen

A presença de sangue na urina (hematúria) e sangue no sémen (hemospermia) são sintomas do câncer de próstata.  Tumores localizados em outras regiões, como bexiga e testículo, por exemplo, também podem apresentar estes sinais.  O ideal é buscar ajuda médica assim que notar a alteração.

 

6. Dor ao ejacular

O paciente com câncer de próstata pode apresentar um sintoma que causa grande desconforto: a dor ao ejacular. Se você identificou a presença de um ou mais destes sintomas, procure o seu urologista o quanto antes para investigar as causas e tratar adequadamente.

 

Fatores de risco do câncer de próstata

Existem fatores de risco que podem aumentar as chances de desenvolver câncer de próstata. 

  • Idade avançada. O risco de câncer de próstata aumenta com a idade. A doença é comum depois dos 50 anos – cerca de 75% dos diagnósticos são de pacientes com mais de 65 anos.
  • Histórico familiar. Casos de parentes próximos com câncer de próstata aumentam o risco de desenvolvimento da doença.
  • Alterações genéticas. Alterações genéticas hereditárias como mutações dos genes BRCA-1 ou BRCA-2, que estão relacionadas ao câncer de mama, podem aumentar o risco de desenvolver câncer de próstata.

É importante lembrar que ter um ou mesmo vários fatores de risco do câncer de próstata não significa que você certamente desenvolverá a doença.

O ideal é consultar um urologista anualmente e realizar os exames preventivos conforme orientação médica a partir dos 50 anos, ou 45 anos, se houver histórico familiar. 

 

Exames de rastreamento do câncer de próstata

Exames que auxiliam a investigar inicialmente o câncer de próstata:

  • Exame de toque retal. Nele, o médico por meio do toque consegue avaliar o tamanho, formato e textura da glândula.
  • Exame de PSA. O exame de sangue possibilita analisar a dosagem de uma proteína produzida pelo tecido prostático, chamada Antígeno Prostático Específico. Níveis elevados podem indicar câncer, mas também outras condições prostáticas benignas.

Caso o urologista identifique níveis alterados de PSA, solicita-se exames complementares de imagem, como a ultrassonografia e a ressonância magnética da próstata, que auxiliam a investigar quais alterações estão acometendo a glândula.

A confirmação do diagnóstico de câncer de próstata é feito através da biópsia da próstata, exame que coleta pequenos fragmentos da glândula que são analisados em laboratório.

 

Taxas de Sucesso no Tratamento

No Brasil: Estudos indicam que quando diagnosticado precocemente, o câncer de próstata tem altas taxas de sucesso no tratamento, com mais de 70% a 90% dos pacientes podendo ser curados com terapias menos agressivas e de menor custo. No entanto, um em cada quatro pacientes chega ao serviço público de saúde com tumores em estágio avançado, e os tratamentos utilizados são muitas vezes considerados antigos, com medicamentos ineficazes, mostrando a necessidade de melhorar o acesso a tratamentos mais modernos e eficazes​​​​.

Globalmente: A nível global, mais de 80% dos casos de câncer de próstata são detectados quando o câncer ainda está confinado à próstata ou à região ao redor, com taxas de sucesso no tratamento significativamente altas em comparação com muitos outros tipos de câncer. Nos Estados Unidos, a taxa de sobrevivência de 5 anos para homens diagnosticados com câncer de próstata em estágio inicial é superior a 99%.

 

Perguntas Frequentes

 

O que é câncer de próstata?

Câncer de próstata é uma doença onde células malignas se formam na próstata, uma glândula no sistema reprodutor masculino.

 

Quais são os primeiros sinais do câncer de próstata?

Nos estágios iniciais, o câncer de próstata pode não apresentar sintomas. Sinais iniciais podem incluir dificuldade em urinar ou necessidade frequente de urinar, especialmente à noite.

 

Quais são os sinais de alerta para suspeita do câncer de próstata?

Sinais de alerta incluem dificuldade em urinar, jato urinário fraco ou intermitente, necessidade frequente de urinar à noite, presença de sangue na urina ou no sêmen, e dor ao ejacular.

 

A dor é um sintoma comum do câncer de próstata?

Dor ao urinar ou ejacular pode ser um sintoma, especialmente em estágios mais avançados da doença.

 

O câncer de próstata pode causar sintomas urinários?

Sim, sintomas como jato urinário fraco, urgência urinária e gotejamento após a micção podem ser indicativos.

 

Quais são os sintomas de câncer de próstata avançado?

Sintomas avançados podem incluir dor óssea, perda de peso, fraqueza nas pernas, e incontinência urinária ou fecal.

 

Sangue na urina é um sinal de câncer de próstata?

Embora não seja comum, a presença de sangue na urina ou no sêmen pode ser um sinal de câncer de próstata.

 

Como o câncer de próstata é diagnosticado?

O diagnóstico é feito através de exames como toque retal, dosagem do PSA (Antígeno Prostático Específico) no sangue, biópsia da próstata e exames de imagem como a ressonância multiparamétrica de próstata.

 

Qual é a relação entre idade e câncer de próstata?

O risco de câncer de próstata aumenta com a idade, sendo mais comum em homens acima de 50 anos.

 

Existe uma conexão entre o câncer de próstata e a genética?

Sim, um histórico familiar de câncer de próstata e mutações genéticas, como BRCA-1 e BRCA-2, podem aumentar o risco.

 

Quanto tempo leva para o câncer de próstata evoluir?

A evolução do câncer de próstata varia, podendo ser lenta ao longo de anos ou mais rápida, dependendo do tipo e agressividade do tumor.

 

O câncer de próstata é sempre fatal?

Não, especialmente se diagnosticado precocemente. Muitos casos são tratáveis, e as taxas de sobrevivência são altas para cânceres detectados em estágios iniciais.

 

Quais são as opções de tratamento para o câncer de próstata?

As opções incluem cirurgia, radioterapia, hormonioterapia, quimioterapia e terapias direcionadas, dependendo do estágio e agressividade do câncer.

 

Conheça o Centro Radiológico

Nós entendemos que a saúde é um dos bens mais valiosos da vida e reconhecemos a importância de exames de imagem de alta qualidade para um diagnóstico preciso. Por isso, gostaríamos de convidá-lo a conhecer o Centro Radiológico.

O Centro Radiológico possui um núcleo especializado em urorradiologia, com médicos radiologistas subespecializados e diversos exames feitos com protocolos específicos e personalizados para garantir maior precisão diagnóstica, todos executados por uma equipe de profissionais altamente qualificados e dedicados a oferecer a melhor assistência possível.

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Dor nas costas: descubra agora as principais causas e como evitar o desconforto

Apesar de ser tão comum, a dor nas costas é uma condição muitas vezes de origem incompreendida pelo paciente, que pode ocorrer em qualquer região ao longo da coluna vertebral, que inclui os segmentos cervical, torácico, lombar e sacrococcígeo. Por trás desse incômodo, podem existir desde questões simples, como mau jeito ao dormir, até pontos mais complexos, como inflamações da coluna. 

 

Por esse motivo, entender mais sobre esse quadro é essencial para o paciente buscar um tratamento adequado. 

 

Para te ajudar com isso, separamos um artigo mostrando as principais causas e como evitar a dor nas costas. 

 

Siga a leitura e confira!

Quais as causas da dor nas costas?

Vamos começar pelo básico: compreendendo o que pode estar causando o incômodo nas costas. Dentre os motivos mais comuns, destacamos: 

 

  • Lesões musculares: uma das causas mais comuns de dor nas costas são lesões musculares, como distensões e rupturas;
  • Problemas de coluna: problemas como hérnia de disco e escoliose também podem desencadear dor nas costas;
  • Artrite: por afetar diretamente a coluna vertebral, a artrite costuma desencadear a dor nas costas; 
  • Má postura: ficar sentado ou em pé por longos períodos em uma posição inadequada pode colocar pressão na coluna vertebral, trazendo o desconforto;
  • Estresse emocional: o estresse emocional afeta a maneira como você se senta ou se move, o que leva a tensão muscular;
  • Doenças renais: algumas condições renais, como pedras nos rins ou infecções, ocasionam a dor nas costas.

Fatores de estilo de vida que contribuem para a dor nas costas

Além do estresse e má postura, existem alguns outros pontos do nosso dia a dia que resultam no surgimento da dor nas costas. 

 

Em primeiro lugar, o tabagismo reduz o fluxo sanguíneo para os tecidos da coluna vertebral, deixando a região mais vulnerável e suscetível ao incômodo. 

 

A má alimentação também é um outro fator que desencadeia essa condição, visto que uma dieta pobre em nutrientes enfraquece os músculos e ossos, fragilizando a coluna vertebral. 

 

É possível prevenir a dor nas costas?

Sim, é possível prevenir a dor nas costas. No entanto, você precisará adotar algumas mudanças no estilo de vida e também aderir a hábitos saudáveis. 

 

Aqui estão algumas dicas que podem ajudá-lo a fugir desse problema:

 

  • Praticar exercícios físicos: Fortalecer os músculos através de exercícios regulares pode auxiliar na prevenção de lesões;
  • Manter uma boa postura: Ao sentar, em pé ou deitado, é fundamental manter uma postura correta para evitar pressão desnecessária nas costas;
  • Reduzir o estresse: O estresse resulta na tensão nos músculos das costas. Nesse cenário, atividades como meditação, yoga e outras práticas relaxantes irão ajudar a prevenir a dor nas costas;
  • Fazer pausas regulares: Se você passa muito tempo sentado ou em pé, é importante fazer pausas regulares para esticar e movimentar o corpo;
  • Escolher móveis ergonômicos: Usar móveis projetados ergonomicamente contribui para uma postura correta e evitar a pressão nas costas;

Como tratar a dor nas costas?

Para tratar um quadro de dor nas costas, o mais recomendado é procurar um médico especialista. Ele irá recomendar um exame de imagem para descobrir a verdadeira causa do problema e nortear um acompanhamento mais assertivo. 

 

Além desse ponto, algumas outras medidas podem auxiliar nesse problema, como:

 

  • Descansar: O ideal é alternar períodos de repouso com atividades leves e de alongamento.
  • Aplicar calor ou frio: A aplicação de calor com compressas relaxa os músculos e aumenta o fluxo sanguíneo, enquanto a aplicação de frio reduz a inflamação e o inchaço.
  • Fazer exercícios de alongamento: Os exercícios de alongamento ajudam a relaxar a musculatura das costas e a melhorar a postura. 
  • Usar medicamentos: Os analgésicos e anti-inflamatórios costumam ser úteis para aliviar a dor nas costas se prescritos por orientação médica. 
  • Fisioterapia: Por fim, a fisioterapia é indicada para ajudar a fortalecer a musculatura das costas e melhorar a postura.

 

Diagnóstico de cor nas costas

A avaliação da dor de coluna inicia-se com história clínica, pois é fundamental saber se houve trauma no local, se a dor irradia para alguma parte do corpo como braços ou pernas, se tem algum momento do dia que a dor é pior ou mais branda, além de outras diversas características que auxiliam na investigação. Em seguida, o exame físico também é muito importante, pois junto com a história clínica, o médico irá determinar os principais possíveis diagnósticos e, assim, solicitar exames complementares quando necessário . 

 

Através de exames de imagem, como a Tomografia Computadorizada de Coluna (TC), é possível uma visualização detalhada da estrutura da coluna vertebral. A TC gera imagens que permite ao médico examinar os ossos, discos intervertebrais e as articulações que compõem a coluna,  assim auxilia na identificação de várias condições que podem causar dor nas costas. 

 

Além da TC, a Ressonância Magnética (RM) da Coluna também pode ser utilizada, pois fornece imagens ainda mais detalhadas dos tecidos moles, como discos, nervos e medula espinhal, complementando o diagnóstico da dor na coluna. Ambos os exames são cruciais para determinar a causa exata da dor e orientar o tratamento adequado.

O raio-X da coluna também faz parte da investigação de dor na coluna, pois além de possibilitar o médico avaliar as estruturas ósseas e espaços articulares, é  possível avaliar a coluna em diferentes em posições, com manobras dinâmicas de hiperextensão e hiperflexão da coluna, de frente (anteroposterior) e de lado (perfil), de pé e deitado, importante para auxiliar no diagnóstico e tratamentos.

Conte com especialistas e conheça o Centro Radiológico

O passo mais importante que você pode dar para resolver o problema das dores nas costas é contar com especialistas. 

 

Desde a primeira consulta com o médico até a realização do exame de imagem, ter profissionais capacitados ao seu lado é fundamental para o diagnóstico correto do que pode estar causando a dor.

 

Por esse motivo, conheça o Centro Radiológico! Aqui, temos uma equipe de especialistas em exame de imagem. Contamos um um núcleo de imagem musculoesquelética incluindo Tomografia Computadorizada de Coluna, Ressonância Magnética e outros. Acesse o link e agende já o seu exame!

 

Adenocarcinoma pulmonar: saiba o que é, sintomas e como é feito o tratamento

O adenocarcinoma pulmonar é um tipo de câncer que afeta as células dos pulmões. Essa condição pode se desenvolver de forma silenciosa e, muitas vezes, só é diagnosticada em estágios avançados. 

 

Por esse motivo, é fundamental conhecer mais sobre ela, seus fatores de risco e tratamentos. Afinal, a identificação precoce é imprescindível para sua prevenção e tratamento. 

 

Pensando nisso, vamos explicar nesse artigo como o adenocarcinoma pulmonar age sobre o corpo, quais são seus principais fatores de risco e como o tratamento é realizado. Siga a leitura!

O que é o adenocarcinoma pulmonar?

O adenocarcinoma pulmonar é um subtipo de câncer de pulmão não-pequenas células e é a forma mais comum de câncer de pulmão em não fumantes, embora também possa ocorrer em fumantes, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA).

 

O adenocarcinoma de pulmão ocorre principalmente nas áreas periféricas dos pulmões e em suas células glandulares, que produzem muco. Além disso, é o tipo de câncer de pulmão mais comum em mulheres e jovens.

 

Causas e fatores de risco

Existem diversos fatores de risco que podem aumentar as chances de desenvolver adenocarcinoma pulmonar:

  • Tabagismo: Como citamos, fumar é a principal causa de câncer de pulmão, incluindo o adenocarcinoma pulmonar. 
  • Exposição ao amianto: O amianto é uma substância química cancerígena que é usada em muitas indústrias, incluindo a construção civil. A exposição ao amianto pode aumentar o risco do adenocarcinoma pulmonar surgir
  • Exposição à radiação: A exposição à radiação além da dose de segurança, especialmente na região do tórax, também aumenta a possibilidade de desenvolver câncer de pulmão, incluindo o adenocarcinoma pulmonar.
  • Histórico familiar: Pessoas com parentes próximos que tiveram câncer de pulmão têm maior probabilidade de desenvolver adenocarcinoma pulmonar.
  • Poluição do ar: A exposição a altos níveis de poluição do ar é um fator que potencializa o risco do surgimento da condição.
  • História de doenças pulmonares: Por fim, pessoas que têm doenças pulmonares, como enfisema ou fibrose pulmonar, têm maior probabilidade de sofrer com o adenocarcinoma pulmonar.

Quais sintomas podem surgir?

Os sintomas do adenocarcinoma pulmonar podem variar de cada pessoa, e muitas vezes eles não aparecem nas fases iniciais da doença. Quando os sinais surgem, podem incluir:

 

  • Tosse persistente, com ou sem muco;
  • Falta de ar;
  • Dor no peito;
  • Perda de peso;
  • Fadiga;
  • Chiado no peito.

 

Destacamos aqui que essas condições não são exclusivas do adenocarcinoma pulmonar e podem estar associadas a outras condições de saúde. Por esse motivo, é fundamental buscar um diagnóstico preciso com um médico especialista.

 

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico de adenocarcinoma pulmonar geralmente envolve uma série de exames e testes. A primeira etapa geralmente é uma avaliação dos sintomas e um exame físico pelo médico. Se o médico suspeitar de câncer de pulmão, podem ser solicitados exames adicionais, que incluem:

 

  • Exames de imagem: Estes podem incluir uma radiografia de tórax, que pode mostrar anormalidades nos pulmões, e uma tomografia computadorizada, que pode fornecer uma imagem mais detalhada.
  • Broncoscopia: Neste procedimento, um tubo flexível com uma câmera é inserido pela boca ou nariz e avança até os pulmões, permitindo ao médico examinar as vias aéreas e coletar amostras de tecido, se necessário.
  • Biópsia: Se uma anormalidade é encontrada, pode ser necessário uma biópsia para confirmar o diagnóstico. Uma amostra de tecido é removida para análise em um laboratório.
  • Testes de laboratório: Estes testes podem ajudar a confirmar o diagnóstico e podem incluir testes genéticos para identificar mutações específicas que podem estar presentes no câncer.
  • Procedimentos de imagem guiados por imagem: Como a biópsia por agulha, que usa imagens de TC ou ultrassom para guiar a inserção de uma agulha para coletar uma amostra de tecido pulmonar.

 

O estágio do câncer de pulmão também é determinado após o diagnóstico, o que ajuda a informar as opções de tratamento.

Exames de imagem

Radiografia de Tórax
A Radiografia de Tórax é um exame rápido e indolor que utiliza uma pequena quantidade de radiação para obter uma imagem dos pulmões, coração e outros órgãos na cavidade torácica. O paciente é posicionado entre a máquina de raio-X e a placa de imagem, sendo orientado a segurar a respiração por alguns segundos enquanto a imagem é tirada. Este exame pode identificar anormalidades nos pulmões, tais como massas ou manchas, que podem indicar a presença de adenocarcinoma pulmonar.

 

Tomografia Computadorizada de Tórax

Sendo um exame não invasivo, este utiliza uma combinação de tecnologias para produzir imagens mais detalhadas e precisas. No exame, o paciente deita-se em uma mesa que desliza para dentro de um grande tubo. Enquanto a mesa se move, o aparelho de tomografia gira ao redor do corpo, capturando imagens de diferentes ângulos. Estas imagens são então reconstruídas digitalmente  para assim o médico poder analisá-las.

 

A tomografia computadorizada é capaz de detectar nódulos pulmonares e outras anormalidades com muito mais detalhes que a radiografia convencional. Ela também pode ajudar a determinar o tamanho, a forma e a localização exata das massas pulmonares, assim como sua relação com outras estruturas no tórax. Isso é essencial não apenas para o diagnóstico, mas também para o planejamento do tratamento, pois permite aos médicos avaliar se o câncer se espalhou para os linfonodos ou outras partes do corpo.

Quais são as opções de tratamento?

E em relação aos tratamentos? Quais são os procedimentos mais comuns para quadros de adenocarcinoma pulmonar? 

 

A resposta vai depender exclusivamente das particularidades do paciente. Fatores como a origem do tumor e o tamanho da doença, por exemplo, são levados em consideração. 

 

Ou seja, o ponto principal para a definição do tratamento mais adequado está na especificidade da condição. Dito isso, os tratamentos mais comuns são: 

 

  • Cirurgia;
  • Quimioterapia;
  • Imunoterapia;
  • Terapias-alvo, que devem ser realizadas em um centro oncológico. 

 

É fundamental contar com um especialista neste momento. Somente ele poderá identificar as características do tumor e, com base nessa informação, indicar o melhor tratamento para o quadro. 

Como prevenir a condição?

Algumas medidas podem ajudar a reduzir o risco do surgimento dessa condição.

 

  • Pare de fumar: Fumar é a principal causa de câncer de pulmão, incluindo o adenocarcinoma pulmonar. Se você fuma, talvez seja interessante adotar métodos para reduzir o consumo. Se você não fuma, evite o tabagismo passivo e não fique perto de pessoas fumando.
  • Mantenha uma dieta saudável: Uma dieta rica em frutas, verduras e grãos integrais pode ajudar a reduzir o risco de câncer. Portanto, tire alimentos processados e gordurosos da sua dieta. 
  • Evite a exposição a agentes cancerígenos: Evite exposição a agentes cancerígenos como amianto, radônio e produtos químicos tóxicos.
  • Faça exames regulares: Faça exames regulares com o seu médico para detectar qualquer alteração no seu pulmão. 
  • Mantenha um estilo de vida saudável: Por fim, mantenha um estilo de vida saudável com sono adequado, redução do estresse e prática regular de atividade física.

Conheça o Centro Radiológico

Além das medidas preventivas mencionadas, ressaltamos o papel do acompanhamento regular com profissionais capacitados e experientes, o que permite a detecção precoce de possíveis alterações no pulmão, possibilitando um tratamento mais eficaz e aumentando as chances de cura.

 

Se você apresenta fatores de risco para o adenocarcinoma pulmonar, como histórico familiar ou exposição a agentes cancerígenos, é ainda mais importante procurar um especialista para realizar exames específicos de rastreamento.

 

Aqui no centro radiológico temos um núcleo especializado em imagens do tórax, oferecendo equipamentos de última geração e um corpo clínico altamente especializado e com foco no atendimento exclusivo e humanizado dos pacientes. 

 

Agende já a sua consulta no Centro Radiológico. Nossa equipe está pronta para entregar o atendimento que você merece. 

Conheça os principais hormônios femininos e suas funções

Os hormônios femininos desempenham papéis essenciais no corpo da mulher. Essas substâncias químicas influenciam diversos aspectos, desde o humor até a manutenção da saúde feminina.

 

Entender o papel desses hormônios e como eles funcionam é fundamental para entender as mudanças que podem ocorrer no corpo de uma mulher. 

 

Nesse artigo, vamos te mostrar tudo que você precisa saber sobre os hormônios femininos. 

 

Siga a leitura!

O que são hormônios e como eles funcionam no corpo?

Quando falamos sobre hormônios, estamos falando de substâncias químicas produzidas por glândulas endócrinas. Ao serem liberados na corrente sanguínea, eles atuam como mensageiros químicos para regular diversas funções do corpo.

 

Eles afetam as células de órgãos-alvo específicos, onde se ligam a receptores nas membranas celulares ou dentro das células. Isso resulta em uma resposta fisiológica, afetando o metabolismo, o crescimento, o desenvolvimento, a reprodução entre outros aspectos.

 

Os níveis hormonais são controlados pelo sistema endócrino, que envolve várias glândulas e tecidos que produzem hormônios. 

 

Considerando esses pontos, podemos concluir que equilíbrio hormonal é essencial para manter a saúde e o bem-estar geral.

Tipos e funções dos hormônios femininos

Agora que compreendemos o papel dessas substâncias de maneira geral, vamos destacar os principais hormônios femininos e suas funcionalidades.

 

Estrogênio

O estrogênio é o principal hormônio feminino. Ele é o responsável direto pelo desenvolvimento de características  sexuais femininas, como:

 

  • Crescimento dos seios;
  • Distribuição de gordura corporal;
  • Crescimento do cabelo. 

 

Além disso, ele desempenha um papel importante no ciclo menstrual, estimulando o crescimento do endométrio (tecido que reveste o útero) durante a fase folicular do ciclo menstrual.

Progesterona 

Produzida pelo corpo lúteo no ovário, a progesterona é responsável por preparar o útero para a implantação de um embrião fertilizado. 

 

Se a fertilização não acontecer após a ovulação, a produção do hormônio progesterona começa a declinar. Esse declínio é uma das principais razões para o desprendimento do revestimento uterino, conhecido como endométrio, resultando na menstruação.

 

Durante a gravidez, a progesterona é produzida em altos níveis pela placenta. Essa produção contínua de hormônio ajuda a manter o revestimento uterino, evitando o desprendimento do endométrio e, consequentemente, prevenindo a menstruação. Além disso, a progesterona também contribui para a manutenção de uma gravidez saudável e segura, preparando o corpo para a amamentação e alterando o metabolismo da mãe para suportar o crescimento fetal.

Hormônio luteinizante (LH)

Esse é um hormônio feminino com origem na glândula pituitária. Ela tem como função regular o ciclo menstrual e estimular a ovulação. 

Ocitocina 

Por fim, a ocitocina é uma substância produzida no cérebro que trabalha na melhora do humor, redução do estresse e ansiedade. Por esse motivo, é conhecido também como “hormônio do amor”. 

Variações hormonais, seus sintomas e causas

As variações hormonais ocorrem quando há alterações nos níveis dessas substâncias no organismo. Essa mudança resulta em uma variedade de sintomas físicos e emocionais, causados por uma série de fatores.

 

Algumas das mais comuns incluem:

 

  • Menopausa: A menopausa é um momento na vida de uma mulher em que seus ovários deixam de produzir óvulos e ela para de menstruar. Isso geralmente ocorre em torno dos 50 anos, mas pode ocorrer mais cedo ou mais tarde; 
  • Síndrome pré-menstrual (SPM): A SPM é uma condição que afeta muitas mulheres antes do início da menstruação. Os sintomas podem incluir dor abdominal, dor nas costas, dor de cabeça, inchaço, fadiga, irritabilidade e mudanças de humor;
  • Gravidez: Durante a gravidez, os níveis hormonais de uma mulher mudam drasticamente para acomodar o desenvolvimento do feto. Isso pode resultar em uma variedade de sintomas, incluindo náuseas matinais, fadiga, mudanças de humor, aumento da fome e dores de cabeça;
  • Hipotireoidismo: O hipotireoidismo ocorre quando a tireoide não produz hormônios suficientes. Os sintomas incluem fadiga, ganho de peso, constipação, pele seca, unhas quebradiças, cabelo fraco e perda de memória;
  • Hipertireoidismo: O hipertireoidismo ocorre quando a tireoide produz hormônios em excesso. Os sintomas incluem perda de peso, aumento da frequência cardíaca, sudorese, irritabilidade, tremores e ansiedade.

 

Mantendo a saúde hormonal feminina em equilíbrio

É fundamental que as mulheres realizem exames de rotina e dosagens de hormônios regularmente para manter a saúde geral em equilíbrio. Algumas das avaliações mais comuns incluem:

 

Exames hormonais:

Exames de sangue são comumente solicitados para avaliar os níveis de hormônios como estrogênio, progesterona e testosterona. 

 

Essas avaliações podem ajudar a identificar possíveis desequilíbrios hormonais que podem levar a problemas de saúde, incluindo irregularidades menstruais, síndrome dos ovários policísticos, infertilidade, osteoporose e menopausa precoce.

 

Exames de imagem e outros exames de rotina:

Além dos testes hormonais, existem outros exames que são essenciais para a saúde feminina. 

 

A mamografia, por exemplo, é utilizada para detectar o câncer de mama em estágios iniciais. O exame de Papanicolau é outra avaliação essencial que pode identificar mudanças precoces nas células cervicais. Além disso, os exames de imagem, como a ultrassonografia, são frequentemente usados para verificar anormalidades nos órgãos reprodutivos.

 

Portanto, é importante manter em dia exames de check-up para garantir a manutenção da saúde hormonal e a detecção precoce de possíveis condições de saúde.

Conheça o Centro Radiológico!

O Centro Radiológico, possui um núcleo especializado em imagem da mulher

 

Com uma equipe de profissionais especialistas em radiologia e equipamentos modernos, oferecemos diagnósticos precisos e seguros, fundamentais para a manutenção da sua saúde.

 

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Afinal, é possível aliviar a enxaqueca?

Como aliviar enxaqueca? Provavelmente essa é uma das perguntas mais comuns que as pessoas fazem durante as incômodas crises de dores de cabeça.

 

A boa notícia é que, sim, existem estratégias que podem amenizar os desagradáveis sintomas deste quadro.

 

No entanto, é preciso investigar mais a fundo as causas da condição, bem como, adotar um tratamento adequado com um profissional da área. 

 

Então, se você faz parte daqueles que sofrem com esta condição, continue a leitura! Ao longo desse conteúdo, explicaremos tudo sobre e vamos passar algumas dicas que ajudarão você a lidar com as crises. 

 

Confira!

Quais os sintomas de enxaqueca?

Os sintomas da enxaqueca podem variar para cada pessoa, mas geralmente incluem uma dor latejante intensa em um lado da cabeça, sensibilidade à luz, som e cheiros, náusea e vômito. 

 

Alguns pacientes também podem experimentar alterações visuais, como visão embaçada, pontos cegos ou flashes de luz antes ou durante uma crise. 

 

Além disso, algumas pessoas relatam sentir confusão mental, tontura, dificuldade para falar ou fraqueza muscular. 

 

Outros casos incluem também uma sensação de pressão na cabeça, formigamento ou dormência no rosto ou nas mãos e pescoço rígido ou dolorido. 

 

Por fim, após uma crise enxaqueca, é possível que o paciente sinta uma forte sensação de fadiga ou cansaço 

 

Os sintomas desta doença podem ser tão graves que afetam significativamente a qualidade de vida do paciente e sua capacidade de realizar atividades diárias. Por isso é tão importante ter um tratamento adequado.

Quais as principais causas da enxaqueca?

As causas do quadro não são completamente conhecidas pela medicina. No entanto, acredita-se que envolva uma interação complexa entre fatores genéticos, hormonais, ambientais e neurológicos. 

 

Em algumas pessoas, a enxaqueca pode ser desencadeada por alimentos, como queijos, chocolate, álcool e cafeína. 

 

Outros fatores também podem levar às crises, como: falta de sono, estresse emocional, alterações hormonais durante o ciclo menstrual e mudanças climáticas repentinas. 

 

Além disso, certos medicamentos, como pílulas anticoncepcionais e para pressão arterial, possuem como efeito colateral a enxaqueca.

 

Do ponto de vista neurológico, a condição é causada por uma série de alterações no cérebro, incluindo a dilatação dos vasos sanguíneos cerebrais, inflamação e uma mudança na atividade elétrica do sistema nervoso. 

Como é feito o tratamento para enxaqueca?

Existem várias opções de tratamentos, sendo que elas variam de acordo com a frequência e gravidade dos sintomas. 

 

O primeiro passo é identificar os fatores desencadeantes, como estresse, alimentação, alterações hormonais, entre outros, e tentar evitá-los. Em alguns casos, isso pode ser suficiente para reduzir a frequência e a intensidade das crises.

 

Para o tratamento agudo, os analgésicos e anti-inflamatórios são uma recomendação recorrente. Além disso, pode ser necessário fazer uso de medicamentos para controlar náuseas e vômitos, sintomas comuns da doença.

 

É importante lembrar que o tratamento deve ser individualizado, levando em consideração as características de cada paciente e os possíveis efeitos colaterais dos medicamentos, e sempre indicado por um médico.

É possível prevenir a enxaqueca?

Embora não seja totalmente prevenida, é possível reduzir a frequência e a intensidade das crises por meio de algumas medidas preventivas. 

 

Uma das principais estratégias é identificar e evitar os fatores desencadeantes, como estresse, consumo de determinados alimentos e alterações hormonais, conforme mencionado acima.

 

Além disso, manter um estilo de vida saudável, com uma dieta equilibrada, atividade física regular e prática de técnicas de relaxamento, como meditação e ioga, podem ajudar a prevenir as crises.

 

Outra medida importante é o tratamento preventivo, que consiste no uso de medicamentos para reduzir a frequência e a intensidade das crises. 

 

Esse tipo de acompanhamento é indicado para pacientes que têm crises frequentes e intensas, e pode incluir o uso de betabloqueadores, anticonvulsivantes, antidepressivos e outros medicamentos. 

 

Novamente, é importante ressaltar que o procedimento preventivo deve ser prescrito e acompanhado por um médico especializado.

Dicas para alívio da dor

Existem algumas dicas que podem ajudar a aliviar os sintomas da enxaqueca. A primeira delas é descansar em um ambiente escuro e silencioso, pois a luz e o som tendem a piorar a dor de cabeça. 

 

Outro ponto é evitar alimentos que possam desencadear a enxaqueca, como queijos amarelos, chocolates, vinho tinto e alimentos processados. 

 

Além disso, aplicar compressas frias na testa ou na nuca pode ajudar a reduzir o incômodo. Também é importante manter-se hidratado e evitar o consumo excessivo de cafeína.

 

Por fim, terapias complementares, como acupuntura, massagem e técnicas de relaxamento, como meditação e ioga, também podem ser úteis no alívio dos sintomas.

Exames de imagem que auxiliam no diagnóstico

Para diagnosticar a enxaqueca, é necessário realizar uma análise de exclusão de outras possíveis causas dos sintomas. Para isso, o médico pode solicitar alguns exames de imagem, como angiotomografia, tomografia computadorizada, angioressonância e ressonância magnética de crânio. 

 

Esses, são exames utilizados para descartar outras condições que podem estar causando os sintomas, tais como hemorragias intracranianas, tumores, alterações dos vasos intracranianos (aneurisma, trombose venosa cerebral), entre outras.

 

Nós, do Centro Radiológico, prezamos em oferecer um atendimento humanizado aos pacientes, feito por uma equipe verdadeiramente preocupada com o bem-estar e as necessidades individuais, buscando sempre a melhor experiência possível em todos os exames e procedimentos.

 

Costuma ter crises de enxaqueca? Procure um médico!

Se você costuma enfrentar crises de enxaqueca, procure um médico! Além de indicar o melhor tratamento, o profissional também investiga as causas do problema.

 

O ideal é não esperar os sintomas se agravarem e procurar ajuda médica. É importante ressaltar que a automedicação é perigosa e o uso repetido de analgésicos pode inclusive, a longo prazo, agravar os sintomas.

 

Na etapa de fazer as avaliações, é importante contar com um centro especializado, como o Centro Radiológico.

 

Possuímos equipamentos modernos e equipes altamente capacitadas, além de contarmos com núcleos específicos para cada região, como é o caso do Núcleo de Neurorradiologia. Estamos preparados para ajudar você no diagnóstico correto da enxaqueca. Entre em contato e agende os seus exames hoje mesmo!

 

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